- a história desconhecida da grande trapaça do século XX -
Nenhum dos tesouros perdidos da história da arte ocidental compara-se em riqueza e esplendor`a Sala de Âmbar, presente do imperador da Prússia para Pedro, o Grande, da Rússia, em 1717, é composta por painéis que totalizam 55 metros quadrados em âmbar e pedras preciosas. Instalada pela imperatriz Catarina em seu palácio, próximo a São Petersburgo, onde permaneceu por quase dois séculos, já foi avaliada em mais de 250 milhões de dólares. Esta cifra a tornou a mais valiosa obra de arte desaparecida no mundo. A sala teria sido pilhada quando os nazistas invadiram Stalingrado em 1941. Os painéis, arrancados das paredes e transportados em caixotes para o Castelo de Konigsberg, na costa do Báltico, onde permaneceram até a rendição alemã em 1945, sumiram. Nos últimos 60 anos tentou-se descobrir o destino da sala, sem sucesso. Os autores foram mais longe, seguindo versões conflitantes, testemunhos e novas pistas. A investigação compõe uma trama de espionagem e contra-espionagem envolvendo nazistas, provas de arquivo e museus soviéticos e ações da KGB e da Stasi. Uma réplica da Sala de Âmbar com custo de 12 milhões de dólares, construída para comemorar o tricentenário de São Petersburgo, foi inaugurada em 2003.
categoria/autor 2ªGuerra Mundial, 4.jornalístico, Catherine Scott-Clark e Adrian Levy
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- A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)
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