a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros

Poucos homens na história insuflaram tanto as imaginações quanto Alexandre o Grande, o conquistador originário da relativamente pequena Macedônia que, em pouco mais de dez anos (de 334 a 323 a.C.), apoderou-se do imenso império persa de Dario e conduziu seu exército até as fronteira desconhecidas da Ásia Central e da Índia. Imbuído de leituras de Homero, mas capaz também de atos insensatos como a destruição de Tebas e a queima e o saque de Persépolis, Alexandre inovou do ponto de vista administrativo e do tratamento  dispensado aos vencidos. Integrou os persas e outros povos conquistados numa política de domínio "branda" em busca de uma inusitada fusão étnica, inclusive por meio de uma determinação de casamentos mistos aplicada por ele mesmo e vários de seus próximos em suas vidas pessoais. Após sua morte, o fabuloso império foi arruinado, vítima da ambição de seus generais. De ilustre descendente de Zeus a monarca absoluto, de modelo de Luis XIV e tantos outros, passando pelo valente cavaleiro cristão e rei filósofo de árabes e judeus, a autora compartilha conosco o destino desse herói mítico ora endeusado, ora demonizado, mas que mudaria as feições do mundo antigo.

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A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)