a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros


Por intermédio da história verídica e emocionante de Ahotep, a Joana d'Arc egípcia, Christian Jacq nos apresenta um Egito fabuloso, prestes a desaparecer, mas que renasce das cinzas, liderado pela coragem e pela paixão dessa jovem mulher. Sem a rainha Ahotep, o vale dos reis não teria existido, o Egito não teria conhecido o período de esplendor do Novo Império... nem seus mais gloriosos faraós, como Ramsés, o Grande.


Obra em três volumes:
  1. O Império das Trevas
  2. A Guerra das Coroas
  3. A Espada Flamejante

Nefertiti, a mais bela das rainhas do Egito, é também uma das mais misteriosas. Ao lado de Akhenaton, o faraó herético, conhecido como o fundador do monoteísmo no qual Moisés se inspirou para levar o povo hebreu à libertação, tornou-se uma grande sacerdotisa da nova religião fundada pelo marido. Nefertiti teve sempre um papel ativo no Egito, tanto na vida política quanto na religiosa, e foi a grande mentora dessa extraordinária aventura histórica e espiritual em pleno séc. XIV aC., contra toda uma hierarquia sacerdotal milenar. Comportou-se como uma autêntica rainha-faraó. Há uma sucessão de enigmas: a partir de textos egípcios. Christian reconstitui o projeto de Akhenaton e Nefertiti, reconstrói a vida cotidiana na sua nova capital, a "Cidade do Sol", e evoca os tempos áureos do reinado, assim como os mistérios do seu declínio. O destino do casal em nada se deve ao acaso, mas sim, a um meticuloso "programa" simbólico que esta obra tenta esclarecer, tendo como fonte uma riquíssima documentação.

- A Esposa Amada de Tutankhamon -


No séc. XIV aC., o senhor do Egito é o faraó Akhenaton, "o que irradia para Aton". Casado com Nefertiti e pai de três filhas, funda um novo império – Akhetaton, a cidade do Sol – e com isso desencadeia um conflito com o clero tebano, devotado ao deus Amon. Seu reinado dura pouco mais de 15 anos. Ao morrer, o poder real é entregue à sua filha Akhesa. Como rainha do Novo Império, mais precisamente da XVIII dinastia, período considerado por muitos historiadores como o mais brilhante da história egípcia. Akhesa herdará um Egito rico e poderoso, mas dividido entre Amon e Aton, entre Tebas e Akhetaton. Jovem de beleza e graças extraordinárias, a nova rainha faraó, que se tornará a amada de Tutankhamon, lutará com toda a força, inteligência e perspicácia para se manter digna da imagem do pai e da sua devoção ao deus Sol.

- Hatchepsut, Filha do Sol -


No Egito do séc. XVI aC., uma princesa real tem a ousadia de fazer-se coroar faraó. Move-a a sede de poder e de honrarias. Essa princesa é Hatchepsut. Submetida a seu pai, casada com um meio-irmão, também faraó, esta herdeira de uma grande dinastia quer fazer-se filha dos deuses, afrontando a tradição egípcia que jamais conhecera no poder alguém que não fosse do sexo masculino. Sua obstinação não tem limites e ela usurpa o trono do herdeiro ainda criança. Seu reinado constitui um dos pontos altos da civilização egípcias. Mas os ressentidos faraós que a sucedem não lhe perdoam a ambição: destroem sua imagem e suas estátuas e amaldiçoam sua alma. Permaneceu assim "desaparecida" por mais de três mil anos. A egiptologia moderna redescobriu essa "faraona", filha do Sol, no seu templo em Deir el Bahari.

Trata de um difícil período do Egito Antigo, o dos quinhentos anos, no final do Médio Império, em que o país esteve sob o domínio dos hicsos. Um povo de origem obscura, conhecido por sua agressividade, que se instalou, ao longo de três dinastias, na capital Mênfis – cujas ruínas estão, hoje, na periferia do Cairo. O livro relata as circunstâncias da morte de Sekenen-Rá, o governador de Tebas, a capital da parte sul do país, hoje conhecida como Luxor. Dez anos depois, enquanto seu filho, Kamus, se esconde em Nebata, o neto Ahmus, disfarçado de mercador, retorna a Tebas para preparar a grande batalha de Tebas.

São reflexões sobre uma extraordinária experiência de poder, surpreendentemente próxima de nós. Memórias fictícias, sem dúvidas, mas fundadas em documentação verdadeira e comprovada, assim como nas marcas do poderio deste que foi o escolhido de Sethi, filho do Sol, o faraó que reinou 67 anos – de 1301 aC. até sua morte em 1234 aC. – com sabedoria, coragem e diplomacia, em um Oriente em plena renovação, tanto espiritual quanto material.


Obra em 5 volumes 

Ao recriar a grandiosidade e o mistério dos tempos antigos, Christian Jacq retrata, como nunca fez antes, o magnífico faraó Ramsés II, cujo reinado se encontra talhado em esculturas colossais. Pertence à XIX dinastia do Egito Antigo, Ramsés soube cultivar a sabedoria, a justiça, a beleza e a prosperidade. Abençoado por Sethi e amado pelo povo, ele reinou por mais de 60 anos às margens do Nilo, a terra do misticismo e do encantamento.
  • O Filho da Luz
  • O Templo de milhões de anos
  • A Batalha de Kadesh
  • A Dama de Abu-Simbel
  • Sob a Acácia do Ocidente

- a verdade por trás do maior mistério da arqueologia -


Que segredos se encontram por trás da controvérsia que cerca a abertura do túmulo de Tutancâmon? Porque a revelação de Howard Carter acerca do teor dos manuscritos encontrados dentro da tumba ameaçou gerar o caos no governo britânico da época? Os documentos revelariam a verdadeira história do êxodo bíblico? Será que as provas existentes neste livro questionariam o direito de Israel à Palestina? Este livro é o resultado de pesquisas exaustivas realizadas por dois autores determinados a descobrir a verdade sobre o que se tornou o mistério mais intrigante do Egito e da arqueologia. Este é o livro mais abrangente, detalhado e preciso jamais escrito sobre a vida  e a época de Tutancâmon – inclusive a descoberta de seu túmulo.

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A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)