a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros

- Hatchepsut, Filha do Sol -


No Egito do séc. XVI aC., uma princesa real tem a ousadia de fazer-se coroar faraó. Move-a a sede de poder e de honrarias. Essa princesa é Hatchepsut. Submetida a seu pai, casada com um meio-irmão, também faraó, esta herdeira de uma grande dinastia quer fazer-se filha dos deuses, afrontando a tradição egípcia que jamais conhecera no poder alguém que não fosse do sexo masculino. Sua obstinação não tem limites e ela usurpa o trono do herdeiro ainda criança. Seu reinado constitui um dos pontos altos da civilização egípcias. Mas os ressentidos faraós que a sucedem não lhe perdoam a ambição: destroem sua imagem e suas estátuas e amaldiçoam sua alma. Permaneceu assim "desaparecida" por mais de três mil anos. A egiptologia moderna redescobriu essa "faraona", filha do Sol, no seu templo em Deir el Bahari.

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A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)