– a morte da realeza: 21 de junho de 1791 –
Em meio aos episódios tumultuosos e sangrentos da Revolução Francesa, um deles se destaca pela ausência quase total de violência e aparente inocuidade: a fuga do rei Luis XVI do palácio das Tulherias, em Paris, na noite de 20 de junho de 1791. Reconhecido no vilarejo de Varennes, o rei é obrigado a voltar para a capital 36 horas depois da partida. Mas essa "viagem" representa uma fratura na história francesa e terá consequências indeléveis: ela destrói a imagem do Luis XVI paternal, lança sobre o monarca a suspeita de traição ao povo, abre espaço para a idéia republicana e renova a turbulência revolucionária que desembocará no Terror. Com detalhes significativos que compõem um momento decisivo da Revolução Francesa a autora conta essa história com a argúcia de uma pesquisadora que evita as simplificações.
categoria/autor 7.romance histórico, Mona Ozouf
O autor recria, na luz das mais recentes pesquisas históricas, a vida de um dos maiores monarcas de todos os tempos – Júlio César senhor do poderoso Império Romano.
- Os Portões de Roma
- A morte dos reis
- Campo de espadas
- Os deuses da guerra
categoria/autor 7.romance histórico, Conn Iggulden
Arthur, ao longo dos séculos, tranformou-se no maior de todos os heróis da literatura e num dos personagens míticos mais presentes em nosso imaginário. Mas, depois de muitas versões de suas aventuras, sua verdadeira história perdeu-se nas brumas do tempo. Apaixonado desde a infância pelas aventuras de Arthur e seus cavaleiros, Cornwell resolveu pesquisar a figura histórica desse herói. A partir de recentes descobertas arqueológicas, criou a mais emocionante saga protagonizada pelo imortal personagem – As crônicas de Arthur, com 3 volumes:
- O rei do inverno
- O inimigo de Deus
- Excalibur
categoria/autor 7.romance histórico, Bernard Cornwell
Quem sou eu
- Leopoldina
- A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)