a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros

Uma exaustiva pesquisa em arquivos europeus e brasileiros resultou nesta extensa compilação de cartas da Imperatriz Leopoldina, a herdeira dos Habsburgo que D. Pedro I desposou. A correspondência abrange desde a infância na Áustria até seu prematura falecimento no Rio de Janeiro, em 1826. Complementam esta edição ensaios analisando o contexto em que foram escritas e que abordam diversos aspectos da biografia da imperatriz brasileira, assinados por István Jancsó, Bettina Kann, Andréa Slemian, Maria Rita Kehl e André Roberto de A. Machado. A obra apresenta ainda ampla documentação sobre o período, no Brasil e na Europa, incluindo caderno ilustrado.

– a morte da realeza: 21 de junho de 1791 –



Em meio aos episódios tumultuosos e sangrentos da Revolução Francesa, um deles se destaca pela ausência quase total de violência e aparente inocuidade: a fuga do rei Luis XVI do palácio das Tulherias, em Paris, na noite de 20 de junho de 1791. Reconhecido no vilarejo de Varennes, o rei é obrigado a voltar para a capital 36 horas depois da partida. Mas essa "viagem" representa uma fratura na história francesa e terá consequências indeléveis: ela destrói a imagem do Luis XVI paternal, lança sobre o monarca a suspeita de traição ao povo, abre espaço para a idéia republicana e renova a turbulência revolucionária que desembocará no Terror. Com detalhes significativos que compõem um momento decisivo da Revolução Francesa a autora conta essa história com a argúcia de uma pesquisadora que evita as simplificações.

O autor recria, na luz das mais recentes pesquisas históricas, a vida de um dos maiores monarcas de todos os tempos – Júlio César senhor do poderoso Império Romano.





Série em 4 volumes:
  • Os Portões de Roma
  • A morte dos reis
  • Campo de espadas
  • Os deuses da guerra




Arthur, ao longo dos séculos, tranformou-se no maior de todos os heróis da literatura e num dos personagens míticos mais presentes em nosso imaginário. Mas, depois de muitas versões de suas aventuras, sua verdadeira história perdeu-se nas brumas do tempo. Apaixonado desde a infância pelas aventuras de Arthur e seus cavaleiros, Cornwell resolveu pesquisar a figura histórica desse herói. A partir de recentes descobertas arqueológicas, criou a mais emocionante saga protagonizada pelo imortal personagem – As crônicas de Arthur, com 3 volumes:

  1. O rei do inverno
  2. O inimigo de Deus
  3. Excalibur

Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas. O célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon – eminente maçom e filantropo – a dar uma palestra no Capitólio dos EUA. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido, e ao que tudo indica, correndo grande perigo. Mal'akh o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo. Nas mãos de Dan Brown, Washington se revela tão fascinante quanto o Vaticano ou Paris. Em 'O Símbolo Perdido', ele desperta o interesse dos leitores por temas tão variados como ciência noética, teoria das supercordas e grandes obras de arte, desafiando-os a abrir a mente para novos conhecimentos.

– Duas irmãs em conflito no coração da terra dos faraós –


Muitas lendas já se formaram em torno da figura histórica de Nefertiti, rainha do Egito no reinado do faraó Amenófis. Teria sido madrasta de Tutankhamon. Teria governado o Egito ao lado do marido ou até mesmo sozinha por alguns anos, após a morte dele. Teria caído em desgraça e desaparecido ou morrido subitamente por uma praga. O famoso busto exposto no Altes Museum, em Berlim, é a mais confiável evidência de sua beleza e imponência, simbolizadas pelo pescoço alto de que se orgulhava. Em Nefertiti, a autora parte dos fatos já estabelecidos pelos pesquisadores e arqueólogos e ousa imaginar o resto: a vida dentro do palácio e a exata extensão da influência de Nefertiti sobre Amenófis e sobre a política egípcia; a relação com a irmã Mutnodjmet, personagem que aparece nos registros históricos sempre à sombra da bela rainha; e os dramas humanos que geraram os fatos que hoje chamamos de História.

– A China contra o mundo 1 000 aC-2 000 dC –

O livro explora o passado da China e sua relação com o resto do mundo ao contar a dramática história de um dos seus mais famosos ícones. Com lendários 2.200 anos e quase 7.000 km de extensão, a Grande Muralha atesta a ideia que a China sempre teve de si mesma: de ser uma civilização avançada, ansiosa por traçar uma divisão entre ela e os "bárbaros". A autora vai além da moderna mitologia sobre a Grande Muralha e revela uma história mais fragmentada e sangrenta e muito menos ilustre do que pode imaginar a multidão que a visita. Dá uma dimensão humana a essa estrutura espetacular, escrevendo sobre os imperadores que planejaram a construção, sobre as pessoas que trabalharam nas obras, viveram e tomaram conta dos muros e sobre os que morreram por excesso de trabalho, fome, frio ou em batalhas. 'Grande Muralha' é uma história épica que explora as conquistas e cataclismos do império chinês nos últimos 3.000 anos. É uma leitura essencial para quem quer entender o presente, o passado e o futuro desta potência.

No mesmo ano da morte do lendário Carlos Magno, 814, nascia na aldeia de Ingelheim a única mulher da História destinada a ser papa: Joana. Era a Idade das Trevas, uma época brutal, de ignorância, miséria e superstição sem precedentes. Os países europeus como os que conhecemos não existiam, nem tampouco seus idiomas, mas tão-somente dialetos locais, sendo a língua culta o latim; a morte do imperador Carlos havia mergulhado o Sacro Império Romano num caos de economia falida, guerras cívis e invasões por parte de viquingues e sarracenos. A vida nesses tempos conturbados era particularmente difícil para as mulheres, que não tinham quaisquer direitos legais ou de propriedade. A lei permitia que seus maridos batessem nelas; o estupro era encarado como uma forma menor de roubo. A educação das mulheres era desencorajada, pois uma mulher letrada era considerada não apenas uma aberração, mas também um perigo. Decidida a não se conformar com as limitações impostas ao seu sexo. Joana se disfarça de homem e ingressa num mosteiro beneditino, sob o nome de "irmão" João Ânglico. A papisa Joana é um dos personagens mais fascinantes de todos os tempos, e um dos menos conhecidos. Embora hoje negue a existência dela e de seu papado, a Igreja Católica reconheceu ambos como verdadeiros durante a Idade Média e a Renascença. Foi apenas a partir do século XVII, sob crescente ataque do protestantismo incipiente, que o Vaticano deu início a um esforço orquestrado para destruir os embaraçosos registros históricos sobre a mulher papa. O desaparecimento quase absoluto de Joana na consciência moderna atesta a eficácia de tais medidas.

Paris, 1789. Uma multidão enfurecida toma as ruas. O preço do pão acaba de subir, o poder real está em convulsão, a Guarda francesa deserta e se junta aos trabalhadores. À porta do Café du Foy, o jovem advogado Camille Desmoulins faz um discurso conclamando o povo a uma insurreição armada. O primeiro brado da Revolução Francesa está a um passo de eclodir e Desmoulins acaba de entrar para a História. É nesta França instável e vigorosa que o destino de três jovens provincianos, cuja amizade foi cunhada sob o antigo regime, é traçado:

Camille Desmoulins, um homem carismático e instável, conspirador inveterado e escritor genial; Georges-Jacques Danton, advogado brilhante que soube atrair e usar o poder, ávido por deixar sua marca no mundo; e Maximilien Robespierre, cuja ambição e idealismo ajudaram a desatar o Terror. Juntos, com suas paixões e traições, eles serão os três grandes artífices da Revolução, destruirão um modo de vida e, como consequência, a si próprios, esmagados sob o poder que criaram.

– 1875 a 1914 –


O autor analisa os anos que formaram o mundo do século XX, quando um longo período de paz, expansão capitalista e dominação europeia desembocou em guerra e crise. Também analisa a explosão criativa na cultura e nas artes – é a era de Freud, Eisntein, Schonberg e Picasso. Com a precisão teórica e a capacidade de síntese conhecidas das obras anteriores: A era das revoluções e A era do capital, o autor examina a criação de vastos impérios europeus que duraram apenas uma ou duas gerações.

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A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)