a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros

Ao modo de um diário, este livro reúne reflexões sobre a crise política norte americana e mundial ocasionada pelo governo de George W. Bush. Do ângulo não só mexicano e latino americano, mas também de toda a corrente mundial que luta por uma via intermediária entre a arrogância e o intervencionismo bushianos e a violência antidemocrática de todos os totalitarismos, estes escritos que vão de agosto de 2000 a junho de 2004 são a resposta de Fuentes a acontecimentos vivos e candentes.

É um relato definitivo de como e por que o presidente George W. Bush, seu conselho de guerra e os aliados, lançaram um ataque preventivo para derrubar Saddam Hussein e ocupar o Iraque. Apresenta uma narrativa detalhada e surpreendente dos bastidores de Washington, examinando as causas e consequências da mais controvertida guerra desde o Vietnã. O livro é também uma história militar que revela a evolução do planejamento ultra-secreto da guerra no Iraque; e é em parte, uma surpreendente história de espionagem ao narrar uma missão clandestina da CIA no norte do Iraque, seis meses antes do início da guerra.

Este livro reproduz uma série de entrevistas feitas com Noam Chomsky por diversos jornalistas no período de um mês que se seguiu aos atentados de 11 de setembro de 2001. Grande parte das entrevistas foi conduzida por e-mail, e muitas com jornalistas estrangeiros que falavam e escreviam o inglês como seu segundo idioma. O autor é um renomado ativista político. Seus esforços por uma democracia mais ampla são celebrados por movimentos mundiais pela paz e pela justiça social.

O autor, um dos mais afamados documentaristas e jornalistas investigativos do mundo, revela nesses quatro ensaios as engrenagens do moderno imperialismo. Conecta governos, serviços secretos e diplomatas, organizações humanitárias, multinacionais, barões da mídia e seus interesses a serviço das benesses da globalização econômica.

Imagens da dor e da guerra são hoje apresentadas diariamente pelos meios de comunicação. O que provocam exatamente? Terão perdido o poder de nos chocar? Estamos insensibilizados pelo bombardeio de imagens? Susan Sontag reflete aqui sobre o efeito das imagens de sofrimento em nossas vidas, traçando a evolução dessa iconografia desde as pinturas de Francisco de Goya (1746-1828), num percurso que passa pelas fotos dos campos de concentração nazista e pela Guerra do Vietnã, chegando até as imagens da destruição do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. Diante da dor dos outros levanta questões, mais do que as responde. Das reflexões que suscita, contudo, emerge uma certeza: a relevância dessas imagens depende, em última instância, de como nós, espectadores, as encaramos.

A bomba atômica matou milhares de pessoas na cidade japonesa de Hishima, em agosto de 1945. Um ano depois, a reportagem de John Hersey - que tomava a edição inteira da revista The New Yorker - reconstituia o dia da explosão a partir do depoimento de seis sobreviventes. Os acontecimentos ganharam uma nova amplitude depois da publicação da narrativa, que aliava o rigor da informação`a qualidade de um texto literário. Quarenta anos mais tarde, o autor voltou `a cidade, reencontrou seus entrevistados e completou o trabalho. Hiroshima permitiu que o mundo tomasse consciência do catastrófico poder de destruição das armas nucleares.

Mayada pertencia a uma das famílias de maior destaque do Iraque. Seu avô lutou ao lado de Lawrence da Árábia. Seu outro avô foi o primeiro autêntico nacionalista árabe, muito admirado por Saddam Hussein. Seu tio foi primeiro ministro do Iraque por quase quatro anos; e sua mãe ocupou um importante cargo como funcionária do governo. Na juventude, Mayada circulava entre a realeza. Quando o partido Baath, de Saddam Hussein, subiu ao poder, em 1979, não imaginava a desgraça que recairia sobre sua vida e seu querido país. Jamais poderia imaginar que se tornaria alvo da polícia secreta de Saddam. E foi exatamante em 1999 que teve início o maior psadelo de sua vida.

- entrevistas e conferências após 11 de setembro -


Em um tom informal, o linguísta e ativista político aborda a atuação dos EUA desafiando Washington a aplicar os mesmos padrões morais que demanda de inimigos ou mesmo de parceiros a suas ações na política externa: "(...)quando alguém pratica o terrorismo contra nós ou contra nossos aliados, isso é terrorismo, mas, quando nós ou nossos aliados praticamos contra outros, talvez um terrorismo muito pior, isso não é terrorismo, é antiterrorismo ou guerra justa", alerta.

Escrito com uma emocionada mescla de poesia e prosa por uma autora estreante de então 15 anos, o livro oferece um retrato particularíssimo de um grupo de amigos, criados em um território conflagrado, sem conhecer outro mundo senão a guerra. Conduz o leitor aos corações e mentes de jovens imersos na luta pela independência palestina, proporcionando impressionantes insights sobre o conflito do Oriente Médio. Com eloquência e sensibilidade, a autora apresenta o cotidiano e a experiência dos que vivem a intifada e traz`a luz as incontáveis histórias e imagens expostas na mídia sobre o conflito árabe-israelense.

- a recolonização do Iraque -

Este livro combina história iraquiana e árabe com a política mundial. Sem conhecer o passado é impossível entender o que acontece hoje, e a história é apresentada aqui como um alerta tanto para quem ocupa quanto para quem resiste. Gerado pelo império Britânico, o Iraque moderno nasceu e foi batizado pelos vitoriosos da Primeira Guerra Mundial, em 1920, depois do desmembramento do Império turco-otomano. Parte do território do país ocupa hoje a área do que era a Mesopotâmia, cuja capital, a Babilônia, tornou-se o centro de notáveis civilizações da Antiguidade.

Quem sou eu

Minha foto
A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)