Imagens da dor e da guerra são hoje apresentadas diariamente pelos meios de comunicação. O que provocam exatamente? Terão perdido o poder de nos chocar? Estamos insensibilizados pelo bombardeio de imagens? Susan Sontag reflete aqui sobre o efeito das imagens de sofrimento em nossas vidas, traçando a evolução dessa iconografia desde as pinturas de Francisco de Goya (1746-1828), num percurso que passa pelas fotos dos campos de concentração nazista e pela Guerra do Vietnã, chegando até as imagens da destruição do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. Diante da dor dos outros levanta questões, mais do que as responde. Das reflexões que suscita, contudo, emerge uma certeza: a relevância dessas imagens depende, em última instância, de como nós, espectadores, as encaramos.
categoria/autor 3.estudo, Susan Sontag
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Quem sou eu
- Leopoldina
- A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)
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