a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros

O imperador de Roma, Adriano sentindo sua morte chegar, faz um relato de sua vida. A autora apresenta o mundo clássico como um modelo de tolerância e sabedoria. Roma aparece como uma possibilidade real de convivência entre povos, crenças e valores díspares, protegidos por um mesmo conjunto de leis e regras - prefigurando o que hoje chamamos cidadania. O império de Adriano é, antes de mais nada, um ideal, na verdade bastante moderno, de convivência na diferença.

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A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)