A autora mostra nesta obra, grande parte dos questionamentos que encontra nos muitos debates, grupos e seminários de que participa. Dessa forma, ela procura estabelecer um diálogo com seu leitor - como se estivesse tendo uma conversa ao pé do ouvido, partilhando segredos - aproximando-o de suas inquietações e dúvidas, e, assim, fazendo-o repensar a sua própria trajetória. Espera com esse livro, trazer esperança, pois acredita que "a felicidade é possível, que o amor é possível, que não existem só desencontro e traição, mas ternura, amizade, compaixão, ética e delicadeza", mas sempre lembrando que as pessoas são as responsáveis e inocentes em relação ao que acontece com elas, sendo autoras de boa parte de suas escolhas e omissões.
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Quem sou eu
- Leopoldina
- A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)
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