a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros

Neste livro Clarice é dona de casa e enfrenta os problemas como qualquer uma simples mulher. O fato de escrever para um jornal não a faz perder a majestade. Surpreende a percepção de um humor constante. Para muitos a descoberta dessa Clarice brincalhona será deleitosa novidade, e com espantoso prazer percebe-se a maneira livre e ousada com que ela desincumbiu-se da tarefa de escrever semanalmente para o jornal.

- que mudaram o mundo -


O autor apresenta-nos a trajetória de vida de mulheres que, pelo simples fato de terem existido, alteraram os rumos da História. As escolheu não por serem as melhores do mundo, mas pelo que têm em comum; uma força que não permitia que desistissem, mesmo diante das dificuldades mais atrozes. Uma força chamada amor.

Certa noite bem tarde, ao explorar a biblioteca do pai, uma jovem encontra um livro antigo e um maço de cartas amareladas. As cartas fazem alusão a um dos poderes mais maléficos que a humanidade jamais conheceu. É uma caça`a verdade sobre Vlad, o Empalador, o governante medieval cujo bárbaro reinado gerou a lenda do Drácula. Juntando indícios escondidos, e interpretando as mensagens em códigos enredadas na trama das tradições monásticas medievais, uma mulher desvenda o segredo de seu passado e enfrenta a própria definição do mal.

- a guerra dos covardes -


Em Kosovo o mundo assistiu a mais uma disputa sangrenta. Séculos atrás, os otomanos usaram bálcãs, uma palavra de seu vocabulário, para designar aquelas terras pelo que mais viram ali: montanhas. Neste livro o autor nos oferece o testemunho de um trágico episódio de balcanização no próprio cenário de origem da palavra. Narra como sérvios, albanases, macedônios e outros protagonistas se enredaram no maior confronto bélico da Europa desde o fim da 2ª. Guerra Mundial.

- a história desconhecida da grande trapaça do século XX -


Nenhum dos tesouros perdidos da história da arte ocidental compara-se em riqueza e esplendor`a Sala de Âmbar, presente do imperador da Prússia para Pedro, o Grande, da Rússia, em 1717, é composta por painéis que totalizam 55 metros quadrados em âmbar e pedras preciosas. Instalada pela imperatriz Catarina em seu palácio, próximo a São Petersburgo, onde permaneceu por quase dois séculos, já foi avaliada em mais de 250 milhões de dólares. Esta cifra a tornou a mais valiosa obra de arte desaparecida no mundo. A sala teria sido pilhada quando os nazistas invadiram Stalingrado em 1941. Os painéis, arrancados das paredes e transportados em caixotes para o Castelo de Konigsberg, na costa do Báltico, onde permaneceram até a rendição alemã em 1945, sumiram. Nos últimos 60 anos tentou-se descobrir o destino da sala, sem sucesso. Os autores foram mais longe, seguindo versões conflitantes, testemunhos e novas pistas. A investigação compõe uma trama de espionagem e contra-espionagem envolvendo nazistas, provas de arquivo e museus soviéticos e ações da KGB e da Stasi. Uma réplica da Sala de Âmbar com custo de 12 milhões de dólares, construída para comemorar o tricentenário de São Petersburgo, foi inaugurada em 2003.

- mulheres que marcaram a humanidade -


Amor, coragem, luxúria, crueldade, paixão, paciência, sabedoria: de quantos ingredientes mais são feitas as vidas das mulheres - que trazem em si o germe da vida e enfrentam, tantas vezes sozinhas, a dor e a morte? Algumas, de vida singular, ficaram registradas na História da humanidade. Milhões e milhões de outras, anônimas, cuidam de seus pequenos universos, provedoras de bem estar e afeto. Esse o tema, a motivação de Elas: narrativas de vidas de mulheres que deixaram suas marcas. Como as faces de um prisma, as pequenas histórias contidas neste livro, se somam, se tangenciam e vão compondo, ao longo do livro, a imagem final. Imagem prismática, sempre mutável, incompleta, cujas lacunas cada leitor saberá preencher com seu conhecimento do universo feminino.

Neste apaixonante relato, o Prêmio Nobel colombiano oferece a memória de seus anos de infância e juventude, aqueles em que se funda o imaginário de suas narrativas e romances, clássicos do século XX em língua espanhola. Estamos diante do romance de uma vida, no qual Garcia Márquez vai revelando ecos de personagens e histórias que têm povoado suas obras.

Você tem uma menina, uma pequena personalidade e este presente precisa ser, no mais puro sentido da palavra, desenvolvido. Trata-se de chamar a atenção para alguns perigos e de prevenir contra eles e, principalmente, mostrar um caminho para a boa convivência entre você e sua filha.

  • por que elas ainda são frágeis?
  • como as meninas aprendem?
  • quando se transformam em mulheres?

Escrito nos anos seguintes à Primeira Guerra Mundial, este romance é o mais completo painel de uma Europa enferma,`a procura de uma unidade, de uma síntese espiritual e social, que seu próprio progresso tornou cada vez mais distante e inalcançável. A ação transcorre na aldeia suíça de Davos-Platz, no sanatório Berghof. Aí se vêem reunidos pela doença elementos de todas as raças e credos humanos. Aí se entrelaçam problemas, inquietações, sofrimentos, ilusões dos mais diversos matizes psicológicos. Ainda que isolados do mundo da "planície", os personagens, conscientemente ou não, padecem a influência dos acontecimentos de um continente dilacerado. Hans Castorp, o herói, chega no sanatório em visita a seu primo. Ao seguir o conselho médico de que nada perderia se passasse alguns dias cumprindo o mesmo regime de vida dos internos, descobre, quase por acaso, que também está doente. À evolução da doença passa a corresponder o desenvolvimento humano de Hans, vai perdendo a característica de um jovem burguês encarcerado nos hábitos e costumes de sua classe. Assume, então, uma postura intelectual em que se debatem as questões fundamentais feitas por todo homem que se interroga diante da vida.

Conto de fadas? História ultra-romântica? Alegoria sociopolítica? Eis algumas das leituras que este romance pode oferecer. O cenário assemelha-se realmente a um conto de fadas: um reino minúsculo, uma velha cidade de ruas tortuosas por onde passam carruagens puxadas por belos cavalos, castelos e palácios empoeirados, situados em meio a enormes parques, generais em vistosos uniformes e emplumados capacetes, nobres vestidos de veludo, damas cobertas de diamantes, um príncipe que parece a realização de uma profecia lendária, uma jovem burguesa muito bonita e um final feliz. Mas a jovem é também muito rica e sua fortuna pode ajudar a restaurar as combalidas finanças do reino - aí começam as implicações alegóricas da história, que o próprio autor reconheceu terem sido a sua intenção original: a aproximação e colaboração, no interesse do Estado, das duas grandes classes que foram o esteio da civilização Ocidental desde a idade Média, a aristocracia e a burguesia.

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A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)