a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros

Ilustrado com belíssimas imagens do seu Portugal natal, é um livro para descobrir Pessoa ou para voltar a apaixonar-se por ele. Um livro indispensável para viver a fascinação das vozes deste poeta único.

Vários textos e poemas sobre Natal e Ano Novo.

Recebi com prazer  a incumbência de preparar uma seleção de poemas de Cecília Meireles para esta coleção que a Globo Editora intitulou 'Os melhores Poemas'. A este prazer juntou-se um justo pudor - o de selecionar poemas, de acordo com critérios muito pessoais, distantes, quem sabe, dos seus habituais leitores. E, o que dizer da perplexidade diante de uma obra tão fecunda, variada e harmoniosa? Optei, então, por estabelecer algumas premissas, antes de me dedicar`a seleção propriamente dita. Em primeiro lugar, não incluir as obras e os poemas que em si encerram um sentimento, uma emoção, uma reflexão, a meu ver, não divisível e que o leitor deveria receber como um todo. Levar em consideração as diversas fases da obra da autora, excetuando a inicial, por ela mesma excluída, por algum motivo, quando da edição da Obra Poética da Editora Aguilar. E por último, aproveitar minha longa experiência como intérprete da obra de Cecília Meireles, junto`as mais variadas platéias, dentro e fora do país, que me permitiu avaliar, até certo ponto, as preferências do público. (Maria Fernanda, filha de Cecília)


Reúne cem crônicas que falam direto ao coração de suas leitoras e de seus leitores. Nela Martha expõe os anseios de sua geração e de sua época, tornando-se uma das vozes mais importantes entre as recentemente surgidas no cenário nacional. As alegrias e as desilusões, os dramas e as delícias da vida adulta, as neuroses da vida urbana, o prazer que se esconde no dia-a-dia, o poder transformador do afeto, os mistérios da maternidade, enfim, o cotidiano de cada um de nós tornou-se o principal tema da autora.

• adaptação

O conflito armado entre as nações e o modo como isso afeta a vida de seus habitantes: esse é o tema, tristemente atual do livro. Um dos mais importantes romances do século XIX, um clássico de todos os tempos.
Com centenas de personagens e mais de 1000 páginas na versão original, aborda os dilemas da alma, a busca da espiritualidade, as dúvidas filosóficas, a maçônaria, a vida e a morte.

  • Esta adaptação, feita por Silvana Salerno, respeitou o conteúdo e os aspectos da obra original. Ao tornar o texto mais conciso _ as versões integrais têm cerca de 1200 páginas _ ficaram evidenciados os aspectos relacionados mais especificamente com as guerras políticas e o jogo do poder, permeados pelo relacionamento pessoal dos personagens.

Neste livro Clarice é dona de casa e enfrenta os problemas como qualquer uma simples mulher. O fato de escrever para um jornal não a faz perder a majestade. Surpreende a percepção de um humor constante. Para muitos a descoberta dessa Clarice brincalhona será deleitosa novidade, e com espantoso prazer percebe-se a maneira livre e ousada com que ela desincumbiu-se da tarefa de escrever semanalmente para o jornal.

- que mudaram o mundo -


O autor apresenta-nos a trajetória de vida de mulheres que, pelo simples fato de terem existido, alteraram os rumos da História. As escolheu não por serem as melhores do mundo, mas pelo que têm em comum; uma força que não permitia que desistissem, mesmo diante das dificuldades mais atrozes. Uma força chamada amor.

Certa noite bem tarde, ao explorar a biblioteca do pai, uma jovem encontra um livro antigo e um maço de cartas amareladas. As cartas fazem alusão a um dos poderes mais maléficos que a humanidade jamais conheceu. É uma caça`a verdade sobre Vlad, o Empalador, o governante medieval cujo bárbaro reinado gerou a lenda do Drácula. Juntando indícios escondidos, e interpretando as mensagens em códigos enredadas na trama das tradições monásticas medievais, uma mulher desvenda o segredo de seu passado e enfrenta a própria definição do mal.

- a guerra dos covardes -


Em Kosovo o mundo assistiu a mais uma disputa sangrenta. Séculos atrás, os otomanos usaram bálcãs, uma palavra de seu vocabulário, para designar aquelas terras pelo que mais viram ali: montanhas. Neste livro o autor nos oferece o testemunho de um trágico episódio de balcanização no próprio cenário de origem da palavra. Narra como sérvios, albanases, macedônios e outros protagonistas se enredaram no maior confronto bélico da Europa desde o fim da 2ª. Guerra Mundial.

- a história desconhecida da grande trapaça do século XX -


Nenhum dos tesouros perdidos da história da arte ocidental compara-se em riqueza e esplendor`a Sala de Âmbar, presente do imperador da Prússia para Pedro, o Grande, da Rússia, em 1717, é composta por painéis que totalizam 55 metros quadrados em âmbar e pedras preciosas. Instalada pela imperatriz Catarina em seu palácio, próximo a São Petersburgo, onde permaneceu por quase dois séculos, já foi avaliada em mais de 250 milhões de dólares. Esta cifra a tornou a mais valiosa obra de arte desaparecida no mundo. A sala teria sido pilhada quando os nazistas invadiram Stalingrado em 1941. Os painéis, arrancados das paredes e transportados em caixotes para o Castelo de Konigsberg, na costa do Báltico, onde permaneceram até a rendição alemã em 1945, sumiram. Nos últimos 60 anos tentou-se descobrir o destino da sala, sem sucesso. Os autores foram mais longe, seguindo versões conflitantes, testemunhos e novas pistas. A investigação compõe uma trama de espionagem e contra-espionagem envolvendo nazistas, provas de arquivo e museus soviéticos e ações da KGB e da Stasi. Uma réplica da Sala de Âmbar com custo de 12 milhões de dólares, construída para comemorar o tricentenário de São Petersburgo, foi inaugurada em 2003.

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A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)