a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros

- gênero e poder do século XIX -


Durante todo o século XIX, apenas 9 mulheres estiveram no comando político de nações. Entre elas encontrava-se uma brasileira. D. Isabel Cristina Leopoldina de Bragança, a princesa imperial e legítima herdeira do trono de D. Pedro II. Regente por três vezes, na última, assinou a lei que libertaria definitivamente os escravos. Reunindo documentação inédita e fato material iconográfico, obtido por meio da própria família imperial, este volume não é apenas uma leitura interessante e agradável, mas ainda um livro fundamental a todos aqueles que se interessam pelo Brasil imperial.

Como se fosse um romance de cavalaria, esta verdadeira História de um príncipe reúne todos os episódios mais vibrantes da vida e dos tempos de Dom João de Orléans e Bragança, legítimo descendente dos reis e santos guerreiros europeus, dando conta do fim do império brasileiro, do exílio dos nobres e de seu lento regresso`a terra pátria, revivendo os antigos e novos tempos de Sua Alteza entre arriscadas aventuras como piloto da força aérea brasileira e passagens de encantamento e sobrenatural, sem esquecer das nobres e formosas damas que lhe dedicaram afeto e cortesia. Neto da Princesa Isabel do Brasil.

Por trás das longas barbas brancas e dos olhos azuis, a figura majestática de D. Pedro II ocultava um homem tímido e contraditório, oprimido pelo próprio poder e nem sempre capaz de conter suas paixões. Educado desde o berço como herdeiro do Império do Brasil, ele passou a vida tentando se ajustar aos protocolos do governante perfeito, invariavelmente equilibrado, austero e inflexível. E fez de tudo para não se desviar dessa imagem ao longo dos 49 anos em que ocupou o trono, de 1840 até 1889. Mas no fundo D. Pedro de Alcântara detestava cada vez mais as solenidades públicas, e no final da existência viveu o exercício do poder como um fardo. Quando o movimento republicano começou a ameaçar seu regime, ele declarou: "Se os brasileiros não me quiserem para seu imperador, irei ser professor". Talvez fosse esse o desejo mais íntimo de um monarca amante das ciências e das letras.

- traição e loucura na família imperial -



Este livro traça um rico painel das últimas décadas do séc. XIX, no Brasil. A escritora expõe a intimidade da família imperial brasileira, consumida por intrigas, traições e uma profunda melancolia, ao nos revelar um personagem fascinante e trágico - D. Pedro III.

- a fascinante história de Dom Sebastião -


Por mais de meio século Portugal foi o país mais rico e poderoso do planeta. De um extremo ao outro da Terra, do Brasil ao Japão, passando pelas costas da África, do subcontinente Indiano e do Sudeste Asiático, os portugueses ditavam os destinos de meio mundo. O apogeu havia chegado rápido para a brava gente lusitana. Mais rapidamente ainda, veio a decadência. O que teria acontecido? É o que você vai descobrir aqui. Todos os personagens que permeiam o romance atuaram no palco da História, nas circunstâncias descritas. O que o autor fez foi emprestar a cada um deles vida nova e personalidade.

René Duguay-Trouin, corsário francês nos tempos de Luis XIV, senhor das águas e das tempestades, arauto do medo e do terror em guerras quando o mundo era outro, é um dos protagonistas desta história. Transfigurado em herói e imortalizado em estátua, narra suas aventuras com a habilidade de um bailarino. O sequestro da cidade do Rio de Janeiro. O encontro de Dugay-Truin e a Mui Leal e Heróica cidade de São Sebastião de Rio de Janeiro, se dá em 1711.

O horizonte está tomado por mais de sessenta barcos. Balas de canhão desabam sobre a praia de Olinda, Pernambuco. O ano é de 1630 e os audaciosos holandeses estão prestes a invadir as terras brasileiras....assim começa o livro. A moura - nome pela qual os negros eram conhecidos pelos holandeses - é uma escrava capturada por um navio holandês em 1625 que se vê separada do marido e do filho. A escrava Halima, destemida e arrojada, vence situações aterradoras e aprende a língua e a cultura de seus dominadores. O leitor, também acompanha em por menores a busca que a protagonista inicia por sua família.

- na corte do Brasil -


A história do período do reinado de D.João VI, no Brasil e em Portugal, é inseparável da trajetória de sua mais importante personagem feminina: a princesa Carlota Joaquina de Bourbon e Bragança. Nascida na corte espanhola, filha dos reis Carlos IV e Maria Luisa, a infanta trocou, logo cedo, a festiva e culturalmente dinâmica sociedade de seu país pela sombria e conservadora corte portuguesa, ainda sob os auspícios da severa rainha Maria I. Ela mostrou-se hábil negociadora política, desempenhando importante papel na crise entre as coroas ibéricas e, posteriormente, no processo revolucionário que culminou com a desintegração do império espanhol na América. Mas no imaginário popular fixou-se a figura de uma mulher vulgar, ambiciosa, perversa, inculta, transgressora de todas as normas morais e éticas inerentes`as mulheres da nobreza de seu tempo. Neste livro a autora procura estilhaçar o bloco monolítico que forma essa imagem pública de Carlota Joaquina.

- romance baseado na vida de D. Leopoldina -




O mais gratificante neste romance, é que enquanto o leitor é conquistado pela história da paixão de Leopoldina por Pedro, é também convidado a caminhar e cavalgar pelas ruas e becos do Rio, num passeio nostálgico pela capital do império no momento em que política, ciúme e traição conviviam lado a lado.

O autor diz que sua conclusão pessoal é a de que O Código Da Vinci é uma fascinante e bem elaborada obra de ficção, construída do começo ao fim, com interessantes partículas de fatos pouco conhecidos e provocações estimulantes, mesmo que fortemente especulativas. Seu máximo valor se expressa quando lido como livro de idéias e metáforas, que ajuda o leitor a refletir sobre sua própria filosofia, sua cosmologia, suas crenças religiosas e suas críticas. E aqui no seu livro Burstein, põe um ponto final nessa questão: distingue o que é fato, o que são especulações baseadas em dados relevantes e o que é ficção naquele romance.

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A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)