O autor diz que sua conclusão pessoal é a de que O Código Da Vinci é uma fascinante e bem elaborada obra de ficção, construída do começo ao fim, com interessantes partículas de fatos pouco conhecidos e provocações estimulantes, mesmo que fortemente especulativas. Seu máximo valor se expressa quando lido como livro de idéias e metáforas, que ajuda o leitor a refletir sobre sua própria filosofia, sua cosmologia, suas crenças religiosas e suas críticas. E aqui no seu livro Burstein, põe um ponto final nessa questão: distingue o que é fato, o que são especulações baseadas em dados relevantes e o que é ficção naquele romance.
categoria/autor 3.estudo, Dan Burstein
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Quem sou eu
- Leopoldina
- A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)
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