a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a Própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história. História que, nas palavras dirigidas ao leitor pela ceifadora de almas no início de A menina que roubava livros, "é uma dentre a pequena legião que carrego. Cada qual uma tentativa – uma tentativa que é um salto gigantesco – de me provar que você e a sua existência humana valem a pena".

Numa madrugada de 1945, em Barcelona, Daniel Sempere é levado por seu pai a um mistérioso lugar no coração do centro histórico: o Cemitério dos Livros Esquecidos. Lá, o menino encontra A Sombra do Vento, livro maldito que mudará o rumo de sua vida e arrasará para um labirinto de aventuras repleto de segredos e intrigas enterrados na alma obscura da cidade. A busca por pistas do desaparecido autor do livro que o fascina transformará Daniel em homem ao iniciá-lo no mundo do amor, do sexo e da literatura.

Uma biblioteca desaparecida há 1500 anos guarda segredos que podem mudar a história. Muitos estão dispostos a matar para impedir que a verdade seja revelada. E apenas um homem pode detê-los. A calma livraria em Copenhague é o refúgio escolhido pelo ex agente Cotton Malone, depois de uma vida de perigos. Mas sombras do passado retornam quando seu filho é sequestrado e a loja é incendiada, e ele é o único que conhece o paradeiro do "elo de Alexandria" – a peça-chave para localizar a lendária Biblioteca de Alexandria, a mais ambiciosa e importante coleção de antigos documentos reunida, e que esconde um desconcertante segredo. Agora, uma sequência de mentiras e mortes se inicia em torno dele, e Cotton tem de achar uma forma de libertar o filho sem revelar a informação que guiará os criminosos à biblioteca e as verdades nela escondidas por mais de um milênio e que podem trazer graves consequências – tanto para Malone quanto para o futuro da humanidade.

É amplamente conhecida a vergonhosa saga de genocídios, perseguições e atrocidades contra os judeus que culminaram na criação do Estado de Israel. O que pouco se comenta é que também os palestinos têm a sua trágica história. Este livro é um dos poucos relatos sobre os sofrimentos vividos por uma típica família palestina. Ele permite compreender e ver com empatia os dramas psicológicos ligados ao exilio que continuam ainda hoje a impulsionar a causa árabe. Em 1948, após um massacre na pequena aldeia de Deirn Yassin, nos arredores de Jerusalém, Ghada Karmi e a família tiveram de deixar a cidade e refugiar-se em Londres. Inevitavelmente, seu relato diverge da versão oficial de Israel; mas, ironicamente, sua história encontra muitos ecos na experiência judaica do exílio e nos problemas de identidade e assimilação.


(*) ótimo livro, para conhecer o outro lado


Por intermédio da história verídica e emocionante de Ahotep, a Joana d'Arc egípcia, Christian Jacq nos apresenta um Egito fabuloso, prestes a desaparecer, mas que renasce das cinzas, liderado pela coragem e pela paixão dessa jovem mulher. Sem a rainha Ahotep, o vale dos reis não teria existido, o Egito não teria conhecido o período de esplendor do Novo Império... nem seus mais gloriosos faraós, como Ramsés, o Grande.


Obra em três volumes:
  1. O Império das Trevas
  2. A Guerra das Coroas
  3. A Espada Flamejante

Nefertiti, a mais bela das rainhas do Egito, é também uma das mais misteriosas. Ao lado de Akhenaton, o faraó herético, conhecido como o fundador do monoteísmo no qual Moisés se inspirou para levar o povo hebreu à libertação, tornou-se uma grande sacerdotisa da nova religião fundada pelo marido. Nefertiti teve sempre um papel ativo no Egito, tanto na vida política quanto na religiosa, e foi a grande mentora dessa extraordinária aventura histórica e espiritual em pleno séc. XIV aC., contra toda uma hierarquia sacerdotal milenar. Comportou-se como uma autêntica rainha-faraó. Há uma sucessão de enigmas: a partir de textos egípcios. Christian reconstitui o projeto de Akhenaton e Nefertiti, reconstrói a vida cotidiana na sua nova capital, a "Cidade do Sol", e evoca os tempos áureos do reinado, assim como os mistérios do seu declínio. O destino do casal em nada se deve ao acaso, mas sim, a um meticuloso "programa" simbólico que esta obra tenta esclarecer, tendo como fonte uma riquíssima documentação.

- A Esposa Amada de Tutankhamon -


No séc. XIV aC., o senhor do Egito é o faraó Akhenaton, "o que irradia para Aton". Casado com Nefertiti e pai de três filhas, funda um novo império – Akhetaton, a cidade do Sol – e com isso desencadeia um conflito com o clero tebano, devotado ao deus Amon. Seu reinado dura pouco mais de 15 anos. Ao morrer, o poder real é entregue à sua filha Akhesa. Como rainha do Novo Império, mais precisamente da XVIII dinastia, período considerado por muitos historiadores como o mais brilhante da história egípcia. Akhesa herdará um Egito rico e poderoso, mas dividido entre Amon e Aton, entre Tebas e Akhetaton. Jovem de beleza e graças extraordinárias, a nova rainha faraó, que se tornará a amada de Tutankhamon, lutará com toda a força, inteligência e perspicácia para se manter digna da imagem do pai e da sua devoção ao deus Sol.

- Hatchepsut, Filha do Sol -


No Egito do séc. XVI aC., uma princesa real tem a ousadia de fazer-se coroar faraó. Move-a a sede de poder e de honrarias. Essa princesa é Hatchepsut. Submetida a seu pai, casada com um meio-irmão, também faraó, esta herdeira de uma grande dinastia quer fazer-se filha dos deuses, afrontando a tradição egípcia que jamais conhecera no poder alguém que não fosse do sexo masculino. Sua obstinação não tem limites e ela usurpa o trono do herdeiro ainda criança. Seu reinado constitui um dos pontos altos da civilização egípcias. Mas os ressentidos faraós que a sucedem não lhe perdoam a ambição: destroem sua imagem e suas estátuas e amaldiçoam sua alma. Permaneceu assim "desaparecida" por mais de três mil anos. A egiptologia moderna redescobriu essa "faraona", filha do Sol, no seu templo em Deir el Bahari.

Trata de um difícil período do Egito Antigo, o dos quinhentos anos, no final do Médio Império, em que o país esteve sob o domínio dos hicsos. Um povo de origem obscura, conhecido por sua agressividade, que se instalou, ao longo de três dinastias, na capital Mênfis – cujas ruínas estão, hoje, na periferia do Cairo. O livro relata as circunstâncias da morte de Sekenen-Rá, o governador de Tebas, a capital da parte sul do país, hoje conhecida como Luxor. Dez anos depois, enquanto seu filho, Kamus, se esconde em Nebata, o neto Ahmus, disfarçado de mercador, retorna a Tebas para preparar a grande batalha de Tebas.

São reflexões sobre uma extraordinária experiência de poder, surpreendentemente próxima de nós. Memórias fictícias, sem dúvidas, mas fundadas em documentação verdadeira e comprovada, assim como nas marcas do poderio deste que foi o escolhido de Sethi, filho do Sol, o faraó que reinou 67 anos – de 1301 aC. até sua morte em 1234 aC. – com sabedoria, coragem e diplomacia, em um Oriente em plena renovação, tanto espiritual quanto material.

Quem sou eu

Minha foto
A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)