a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros

O horizonte está tomado por mais de sessenta barcos. Balas de canhão desabam sobre a praia de Olinda, Pernambuco. O ano é de 1630 e os audaciosos holandeses estão prestes a invadir as terras brasileiras....assim começa o livro. A moura - nome pela qual os negros eram conhecidos pelos holandeses - é uma escrava capturada por um navio holandês em 1625 que se vê separada do marido e do filho. A escrava Halima, destemida e arrojada, vence situações aterradoras e aprende a língua e a cultura de seus dominadores. O leitor, também acompanha em por menores a busca que a protagonista inicia por sua família.

- na corte do Brasil -


A história do período do reinado de D.João VI, no Brasil e em Portugal, é inseparável da trajetória de sua mais importante personagem feminina: a princesa Carlota Joaquina de Bourbon e Bragança. Nascida na corte espanhola, filha dos reis Carlos IV e Maria Luisa, a infanta trocou, logo cedo, a festiva e culturalmente dinâmica sociedade de seu país pela sombria e conservadora corte portuguesa, ainda sob os auspícios da severa rainha Maria I. Ela mostrou-se hábil negociadora política, desempenhando importante papel na crise entre as coroas ibéricas e, posteriormente, no processo revolucionário que culminou com a desintegração do império espanhol na América. Mas no imaginário popular fixou-se a figura de uma mulher vulgar, ambiciosa, perversa, inculta, transgressora de todas as normas morais e éticas inerentes`as mulheres da nobreza de seu tempo. Neste livro a autora procura estilhaçar o bloco monolítico que forma essa imagem pública de Carlota Joaquina.

- romance baseado na vida de D. Leopoldina -




O mais gratificante neste romance, é que enquanto o leitor é conquistado pela história da paixão de Leopoldina por Pedro, é também convidado a caminhar e cavalgar pelas ruas e becos do Rio, num passeio nostálgico pela capital do império no momento em que política, ciúme e traição conviviam lado a lado.

O autor diz que sua conclusão pessoal é a de que O Código Da Vinci é uma fascinante e bem elaborada obra de ficção, construída do começo ao fim, com interessantes partículas de fatos pouco conhecidos e provocações estimulantes, mesmo que fortemente especulativas. Seu máximo valor se expressa quando lido como livro de idéias e metáforas, que ajuda o leitor a refletir sobre sua própria filosofia, sua cosmologia, suas crenças religiosas e suas críticas. E aqui no seu livro Burstein, põe um ponto final nessa questão: distingue o que é fato, o que são especulações baseadas em dados relevantes e o que é ficção naquele romance.

Este livro ajudará você a entender as motivações que se escondem por trás dos códigos.Diz o autor que seu livro nada tem a ver com o fato de ele ser protestante ou católico, pois está lidando com informações históricas.

- os fatos por trás da ficção -


Organizado em um formato simples, de A a Z, dá respostas estonteantes para perguntas como:
- a sociedade secreta Priorado de Sião realmente existe?
- por que se acreditava que a Razão de Ouro revelava a mão de Deus?
- quais as mais recentes teorias a respeito da verdadeira natureza do Santo Graal?
O livro é uma fonte inestimável para todos os interessados na extraordinária verdade por trás da lenda do Santo Graal.

O autor apenas relata os fatos conhecidos, o bjetivo é tentar separar a realidade da ficção, o que considera uma tarefa um tanto difícil. Um fator destacado pelo autor, o cristianismo tem sido incapaz de fornecer qualquer prova convincente do quanto quer  que seus seguidores acreditem e, há mais de um século, tem se defendido de uma grande variedade de descobertas científicas que gostariam que desaparecesse. Agora a Igreja mais uma vez encontra-se encarando questões difíceis, desta vez por causa de um romance considerado best seller. Conheça a realidade da organização paralela católica Opus Dei, os duros fatos acerca da linhagem de Cristo e do rei Davi...e muito mais.

As alegações específicas de O Código Da Vinci servem neste livro a um propósito maior. Examiná-las nos dá uma oportunidade de rever os ensinamentos cristãos básicos sobre a identidade e o mistério de Jesus, a história da Igreja primitiva, o papel das mulheres na religião e a ligação entre a fé apostólica e a nossa fé atual, uma oportunidade para desenvolver sua compreensão das raízes históricas da autêntica fé cristã.



* explicação por um olhar cristão

Um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, traz`a tona uma sinistra conspiração para revelar um segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. A vítima é Jaccques Sauniere, um dos líderes dessa antiga fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como membros: Leonardo Da Vinci, Victor Hugo e Isaac Newton. Momentos antes de morrer Sauniere consegue deixar uma mensagem cifrada, que apenas sua neta, a criptógrafa francesa Sophie Neveu e Robert Langdon, um famoso professor de Harward, podem desvendar.

A primeira aventura de Robert Langdon, o famoso professor de Simbologia de Harward, quando tenta impedir que uma antiga sociedade secreta destrua a Cidade do Vaticano. O professor é chamado as pressas`as vésperas do conclave que vai eleger o novo Papa, para analisar um misterioso símbolo marcado a fogo no peito de um físico assassinado em um grande centro de pesquisas na Suíça. Correndo contra o tempo, Langdon junto com Vittoria Vetra, uma bela cientista italiana, entram numa caçada frenética por criptas, igrejas e catedrais, os dois desvendam enigmas e seguem uma trilha que pode levar ao covil dos Illuminati (uma poderosa fraternidade considerada extinta há 400 anos), um refúgio secreto onde está a única esperança de salvação da Igreja nesta guerra entre ciência e religião.

Quem sou eu

Minha foto
A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)