a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros

A "Rainha do Nilo" tinha somente 17 anos quando ascendeu ao trono do Egito em 51 a.C.. Astuta e política, devotou toda a sua vida tentando salvar o Reino do Egito da dominação dos romanos. Exerceu grande influência sobre os destinos do Império de Roma, graças`as relações amorosas que manteve com Júlio César e Marco Antônio, mais por interesses políticos do que própriamente por paixão. A jovem ambiciosa rainha do Egito, que casara-se com o irmão mais novo e também co-governante Ptolomeu XIII, assistiu`a selvagem luta entre César e Pompeu, tendo esperanças de que Roma fosse destruída nesta disputa pelo poder e, assim, tornar-se a Imperatriz de Roma e de todo o mundo Mediterrâneo, governado pela dinastia Julio-Ptolemaica.

Tem como fonte uma retradução de As Vidas paralelas de Plutarco feita por Sir Thomas North a partir do francês, foi escrita entre 1606 e 1608, na fase final do ciclo das grandes tragédias. Considerada uma obra prima e a mais maravilhosa de todas as peças shakespearianas, revela-se  efetivamente monumental em inúmeros sentidos: na dimensão trágica dos protagonistas; na variedade de cenários; na multiplicidade de personagens; e, por fim, na força e esplendor da linguagem poética, que parece, assim como a própria Cleópatra, ter anseios imortais.

Bisneto de Augusto e de Marco Antônio, Gaio Júlio César Germânico é considerado pelos historiadores um dos mais cruéis e autoritários imperadores de Roma. Seu reinado foi breve e marcado pela instabilidade mental, com relatos de orgias e devassidão sexual, delírios de loucura e de grandeza e rasgos de magnanimidade. O que teria levado aquele menino encantador, que adorava posar com seu uniforme de pequeno legionário brandindo a espada de brinquedo`a frente dos centuriões, a se transformar num louco insensível e sanguinário?

- Série em 5 volumes:

  • César
  • Marco Antônio & Cleópatra
  • Augusto o imperador Deus
  • Tibério as memórias do imperador
  • Os herdeiros de Nero
A história de cada um dos grandes nomes que governaram Roma.

Série em dois volumes

  • A profecia de Jerusalém
  • O véu de Berenice
Esse romance nos fará reviver o sangrento confronto entre Roma e Jerusalém a partir da ardente paixão de um fascinante casal, Tito e Berenice, nomes que atravessaram os séculos, e o que estará em jogo é o destino de Roma.

- as vidas comparadas dos maiores guerreiros da Antiguidade -


De um lado Alexandre o Grande, rei da Macedônia, que conquistou a Ásia e unificou o Oriente e o Ocidente, dando início`a civilização helenística. De outro, Júlio César, o estrategista e hábil político, cujo nome, símbolo da glória e do poder, transformou-se em título honorífico assumido pelos imperadores da Roma antiga que o sucederam: os césares. Assim Plutarco, o historiador e filósofo grego, apresenta-nos o perfil desses dois grandes líderes da história clássica. Através do confronto, estabelecer semelhanças e diferenças entre heróis de dois povos.

Poucos homens na história insuflaram tanto as imaginações quanto Alexandre o Grande, o conquistador originário da relativamente pequena Macedônia que, em pouco mais de dez anos (de 334 a 323 a.C.), apoderou-se do imenso império persa de Dario e conduziu seu exército até as fronteira desconhecidas da Ásia Central e da Índia. Imbuído de leituras de Homero, mas capaz também de atos insensatos como a destruição de Tebas e a queima e o saque de Persépolis, Alexandre inovou do ponto de vista administrativo e do tratamento  dispensado aos vencidos. Integrou os persas e outros povos conquistados numa política de domínio "branda" em busca de uma inusitada fusão étnica, inclusive por meio de uma determinação de casamentos mistos aplicada por ele mesmo e vários de seus próximos em suas vidas pessoais. Após sua morte, o fabuloso império foi arruinado, vítima da ambição de seus generais. De ilustre descendente de Zeus a monarca absoluto, de modelo de Luis XIV e tantos outros, passando pelo valente cavaleiro cristão e rei filósofo de árabes e judeus, a autora compartilha conosco o destino desse herói mítico ora endeusado, ora demonizado, mas que mudaria as feições do mundo antigo.

Babilônia, primeiro dia do mês de Daisios. Apesar do calor e das febres que o pregaram em seu leito, Alexandre dita em segredo suas memórias com a esperança de poder corrigir os equívocos que circulam a seu respeito. O escriba Antefilarses de Ecbatana, protegido e derradeiro confidente de Alexandre, respeitou as instruções de seu senhor. Esperou pacientemente para só publicar esse texto subversivo quando os generais macedônios estavam ocupados em disputar os despojos do império. Assim o manuscrito de palimpsesto de Siracusa foi capaz de nos apresentar um personagem diferente de sua lenda. Neste texto, perde a história a figura mítica de um herói - ganha a humanidade o testemunho de um homem complexo, de uma personalidade encantadoramente surpreendente.

Como protagonista temos Bagoas: um jovem de extraordinária beleza cuja família foi assassinada. Castrato e prostituído, aprende com afinco as artes da dança e da satisfação sexual. Em meio as intrigas do império Persa, Bagoas, após a morte de Dario, é presenteado a Alexandre o Grande, que se torna seu amante. Narrador de sua própria história, o pobre prostituído mostra-se, acima de tudo, um ser sensível e corajoso, que relata as conquistas de Alexandre com olhos de quem ama, nele vendo um homem bondoso e justo para com quem lhe é leal. O livro retrata também a crueldade da época, assim como o contraste entre o despojamento dos gregos e a luxúria dos persas, e sobretudo os conflitos entre essas duas culturas.

Em que aspecto Alexandre foi "grande"?

A poderosa figura de Alexandre III pertence ao seleto grupo de pessoas que definiram o curso da história humana. Como comandante de homens de muitas raças, ele foi incomparável. Como estadista, imaginou, e até certo ponto criou, um reino ecumênico que se erguia além de raça e nação e que gozava de paz e prosperidade, estendendo-se de sua terra natal, Macedônia, até as fronteiras da Cachemira. Seu intelecto e sua personalidade carismática fascinaram tanto aqueles que serviram em seu exército como aqueles que conquistou. Seu temperamento militar impôs-se sobre o Império Persa e assentou as bases da frutífera Civilização Helênica, proporcionando-lhe o epíteto. Neste livro, o autor reúne suas conclusões e escreve um entusiástico relato muito próximo dos fatos reais da carreira e da natureza da personalidade daquele que, aos 32 anos, criou o maior Império que o mundo já conheceu. O autor concentra sua atenção em uma análise detalhada das narrativas sobreviventes, como as de Arriano, Plutarco e Quintiliano, determinando sua qualidade histórica em cada fase, desde a infância até a morte.

Quem sou eu

Minha foto
A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)