a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros

– um estudo de representações históricas –


O Egito ficou mais próximo do Brasil. Com a publicação da presente obra, fruto de anos de pesquisa e de experiência docente, a professora Raquel Funari, jovem e já destacada estudiosa da História Cultural, e, de maneira especial, das problemáticas ligadas ao seu ensino, nos conta uma história de representações e reconstruções do Egito dos Faraós in terra brasilis. Antes de ser uma obra de reconstrução histórica do passado, Imagens do Egito Antigo é o atento delinear-se de um palco sobre o ual atuam, sob o olhar crítico mas cúmplice da autora, as personagens principais da representaçnao: as crianças brasileiras e sua paixão pelo Egito, suas histórias, seus símbolos, suas personagens, seus mistérios.


A vida dos deuses, dos faraós e dos homens comuns é narrada de um modo que faz tudo parecer muito perto de nós. Eles estão lá atrás no tempo, muito antes de Cristo, mas suas alegrias e seus problemas (grandes e pequenos) às vezes são muito semelhantes aos nossos.

– Retratos de Mulheres do Egito Faraônico –

No Egito do tempo dos faraós, a mulher era considerada igual ao homem em todos os domínios – do espiritual ao material. Neste livro o autor nos convida a ir de encontro dessas mulheres, sejam elas as rainhas faraós e as "grandes esposas", ou cidadãs anônimas, amantes, donas-de-casa, mães, trabalhadoras, iniciadas ou sacerdotisas. A civilização faraônica concedeu à mulher um status excepcional se a compararmos com outras culturas do mundo antigo, status esse que as sociedades modernas relutam em conceder atualmente. Reviver essas mulheres egípcias é partilhar com elas um ideal de felicidade.

"Ser feliz para sempre é aceitar com resignação católica o pão nosso de cada dia e sentir-se imune a todas as tentações, então é deste paraíso que quero fugir. Não estou disposta a inventar dilemas que não existem e que foram abafados por esta minha vida correta."



Mercedes é uma mulher que parece um pouco com todas nós. Divertida, pragmática, inteligente e – sim, por que não? – superfeminina. É do tipo corajosa, daquelas que não têm medo de nada. Capaz de administrar bem a casa, os filhos, o marido e até mesmo seus ataques de vaidade. Ela nos parece muito segura de si mesma, como se possuísse controle sobre tudo. Será? Ao decidir pela análise, nossa protagonista descobre que controle é uma palavra bastante frágil – " não tenho medo de perder o senso. Eu tenho medo é desta eterna vigilância interior, tenho medo do que me impede de falhar". Ela nos confidencia que a liberdade é atraente quando existe como promessa, mas pode nos enlouquecer quando se cumpre.

– a vida do Imperador do Sacro Império Romano –


Na tentativa de esclarecer e distrair Frederico II, futuro imperador do Sacro Império Romano, proporcionando-lhe uma folga dos estudos e de suas tarefas árduas, Michael Scott, entre as muitas histórias que conhece, narra a magnífica trajetória do primeiro imperador, Carlos Magno e de seu sobrinho, Rolando.


Desde a antiga Jerusalém, as Cruzadas, os hereges cátaros e os manuscritos medievais codificados até o Holocausto, os tesouros escondidos pelos nazistas e os violentos conflitos atuais entre israelenses e palestinos, O Último Segredo do Templo conduzirá o leitor por um turbilhão de emoções, reviravoltas e aventuras inesquecíveis.

– poder, dinheiro e arte na Florença do século XV –


Nesta narrativa, Tim Parks revela as intrigas, os subterfúgios e as qualidades morais que deram fama aos Medici. Evocando com vivacidade a pujança do Renascimento florentino e o círculo dessa família, repleto de artistas, papas e reis, 'O banco Medici' mostra de maneira esplêndida as origens da atividade bancária moderna e seu atribulado relacionamento com a arte e a religião.

Vinícius de Moraes é conhecido do grande público sobretudo pelas letras de música que compôs e que se tornaram verdadeiros clássicos da MPB, mas antes de desenvolver essa veia popular, ele já se consagrara como poeta da mais alta qualidade literária. Os poemas reunidos nesta antologia são de épocas variadas e registram as diferentes fases porque passou o autor. Mais lírico em seus primeiros livros, Vinícius não desprezou experiências poéticas ligadas a vanguardas do século XX, e como outros artistas brasileiros, voltou-se com certa frequência a temas sociais, fazendo denúncia mas mantendo-se sempre fiel à sua criatividade verdadeiramente poética. Assim esta antologia é, em dois sentidos, um aprendizado: aqui se pode conhecer muito mais da arte de Vinícius de Moraes e, ao mesmo tempo, manter contato com a tradição poética brasileira.

Romance que se passa em terras egípcias durante o reinado de Ramsés III, o último dos grandes faraós. Shepsenuré, o ladrão de tumbas, filho e neto de ladrões, e seu filho, Nemenhat, digno descendente dessa importante genealogia, levam uma vida errante pelos caminhos de um Egito muito diferente daquele que conhecemos. A miséria e o instinto de sobrevivência os obrigam a perpetrar o pior crime que um homem poderia cometer naquelas terras: o saque de tumbas. Mesclando personagens históricos com fictícios, para criar todo um afresco sobre o antigo Egito, Antonio Cabanas, narra com detalhes os costumes do cotidiano no Egito e descreve a luta pela sobrevivência das classes mais baixas e a guerra de interesses entre as esferas mais poderosas.

Este livro se apresenta como uma caminhada por entre as paisagens do pensamento egípcio e prova, se é que isso se faz necessário, que a grande voz dos sábios do antigo Egito não está extinta. Com um vigor surpreendente, ela continua a nos falar e a responder a inúmeras indagações fundamentais. A questão não nos é diretamente proposta, mas... haverá algo mais urgente e mais essencial que a busca da sabedoria?

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A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)