a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros

"A essência do estilo egípcio pode ser definida em duas palavras: majestosidade e autoconfiança. Os egípcios talvez tenham sido o povo mais autoconfiante que o mundo conheceu. Eles não se viam como um povo escolhido; eram, pura e simplesmente um povo." Neste livro o autor analisa a fundo o desenvolvimento e o declínio de uma cultura que sobreviveu três mil anos, mantendo, durante todo esse período, uma notável pureza de estilo.

- um olhar amoroso -


Cada um traz em si o seu Egito, como uma miragem presente no imaginário coletivo e individual que produz em nossos espíritos sensações que nos envolvem com imagens sempre presentes, desde nossa infância: pirâmides, múmias, faraós e hieróglifos. O Egito é ao mesmo tempo uma história e uma fantasia, e é dessa forma que Robert Solé traz para nós o passado e o presente dessa terra de faraós, reis e sultões.

Reconstituição total de uma era esplêndida da história do mundo: o Egito, um milênio antes da era cristã. Um médico do Faraó nos conta a sua história, a que estão entrelaçados os grandes do reino. Intrigas, mortes, guerras, paixões, amor, lutas religiosas, um mundo inteiro revivido genialmente.

Tebas, século XII aC.: após a anarquia e devastação das famintas hordas que abalaram o Egito, o faraó Ramsés III jura devolver a vida e a grandeza a seu reino. Ele precisa convencer os sacerdotes de Amon a combater os Povos do Mar e os bárbaros da Anatólia e resgatar a nobreza do passado. Em um ascendente e esplendoroso reinado, Ramsés, filho do faraó Setnakht, obtém grandes e dignificantes vitórias para o Egito, enchendo de alegria e sonhos o coração de seu povo. A nação passa a viver um longo período de paz e, em contrapartida, seus últimos tempos de glória pois a incerteza atormenta Ramsés, morre idoso, já podendo perceber a anarquia no seio da própria família: um complô armado por sua rainha para assassiná-lo.

Estátuas que curam, as leis do amor mágico, a proteção de uma criança, os arquivos bem guardados, a alimentação mágica são alguns aspectos, dentre tantos outros, de uma magia onipresente no Antigo Egito e cujo conhecimento permitia aos sábios alcançarem a idade de 110 anos. O autor encontrou em Luxor uma das mais célebres famílias de magos que atualmente praticam a caça aos escorpiões e serpentes. Textos hieroglíficos e tradição oral revelam a mesma verdade: é possível ao mago, agindo em harmonia com as potências criativas, interferir no mundo.

Neste livro o autor apresenta sua teoria para a morte de Albino Luciano, o papa João Paulo I, apenas 33 dias após ter sido escolhido para chefiar a Igreja Católica, e tece uma trama repleta de perseguições e mortes para evitar que os papéis que estavam nas mãos do pontífice quando de sua morte sejam divulgados. Uma obra de ficção, mas com um pé(ou dois) na realidade, que, se não nos convence quanto à forma e os objetivos com que determinados fatos ocorreram, também não nos deixa impassíveis diante da possibilidade de assim terem ocorrido, nem de que ainda ocorram ou venham a ocorrer. Uma trama insólita, próxima e ao mesmo tempo distante da realidade, na qual o próprio leitor deverá chegar à conclusão do que é fato e do que é ficção.

Ao organizar este volume, o autor não teve em mira, propriamente, selecionar poemas pela qualidade, nem pelas fases que acaso se observem em sua carreira poética. Cuidou antes de localizar, na obra publicada, certas características, preocupações e tendências que a condicionam ou definem, em conjunto. A Antologia lhe pareceu assim mais vertebrada e, por outro lado, espelho mais fiel.


* Nota da primeira edição, por Drummond

- um breviário de idéias replicantes -


O livro das citações' está estruturado em quatro grandes temas - o uso da linguagem; a busca do saber; a conduta individual e a ética cívica. Ao longo de 36 capítulos, o leitor poderá perambular ao acaso, como na companhia de um amigo a quem se retorna, e encantar-se com coleções de citações encadeadas que nos levam da 'ansiedade do tempo' ao 'ponto de vista cósmico'; da 'fome execranda do ouro' ao 'feitiço da linguagem'; do 'elogio do sono' a 'amor, sexo, amizade'; de 'a civilização entristece' aos 'efeitos morais e intelectuais dos trópicos'. Fruto de um trabalho de pesquisa de mais de três décadas, este livro traça, valendo-se exclusivamente de frases dos próprios pensadores, filósofos e escritores, um panorama intelectual dos últimos 2500 anos. ( sinopse retirada da apresentação do livro na Livraria Cultura)

Na Bósnia arrasada por anos de guerra civil, um raro manuscrito judeu medieval reaparece. É a lendária Hagadá de Sarajevo, um volume único, ricamente iluminado, que contrariava as restrições judaicas da época em relação às ilustrações. Um livro com uma história cercada de enigmas. Como esse manuscrito foi feito, apesar das restrições rabínicas? E, mais importante, como sobreviveu a séculos de anti-semitismo na Europa? Para desvendar esses mistérios, a autora, apresenta os leitores a Hanna Heath, a restauradora australiana convidada para analisar e recuperar o manuscrito. No exame de suas páginas, ela encontra pistas minúsculas, como manchas de vinho, cristais de sal ou mesmo uma asa de inseto. E cada uma dessas pistas conta um pouquinho da história do Hagadá e de homens e mulheres que, em nome do amor aos livros, combateram a intolerância para preservar o manuscrito.

O livro é a história de um homem exaurido por seu próprio talento, que se vê emparedado entre duas cidades, duas mulheres, dois livros, duas línguas.

Quem sou eu

Minha foto
A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)