a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros

– Retratos de Mulheres do Egito Faraônico –

No Egito do tempo dos faraós, a mulher era considerada igual ao homem em todos os domínios – do espiritual ao material. Neste livro o autor nos convida a ir de encontro dessas mulheres, sejam elas as rainhas faraós e as "grandes esposas", ou cidadãs anônimas, amantes, donas-de-casa, mães, trabalhadoras, iniciadas ou sacerdotisas. A civilização faraônica concedeu à mulher um status excepcional se a compararmos com outras culturas do mundo antigo, status esse que as sociedades modernas relutam em conceder atualmente. Reviver essas mulheres egípcias é partilhar com elas um ideal de felicidade.

"Ser feliz para sempre é aceitar com resignação católica o pão nosso de cada dia e sentir-se imune a todas as tentações, então é deste paraíso que quero fugir. Não estou disposta a inventar dilemas que não existem e que foram abafados por esta minha vida correta."



Mercedes é uma mulher que parece um pouco com todas nós. Divertida, pragmática, inteligente e – sim, por que não? – superfeminina. É do tipo corajosa, daquelas que não têm medo de nada. Capaz de administrar bem a casa, os filhos, o marido e até mesmo seus ataques de vaidade. Ela nos parece muito segura de si mesma, como se possuísse controle sobre tudo. Será? Ao decidir pela análise, nossa protagonista descobre que controle é uma palavra bastante frágil – " não tenho medo de perder o senso. Eu tenho medo é desta eterna vigilância interior, tenho medo do que me impede de falhar". Ela nos confidencia que a liberdade é atraente quando existe como promessa, mas pode nos enlouquecer quando se cumpre.

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A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)