Uma exaustiva pesquisa em arquivos europeus e brasileiros resultou nesta extensa compilação de cartas da Imperatriz Leopoldina, a herdeira dos Habsburgo que D. Pedro I desposou. A correspondência abrange desde a infância na Áustria até seu prematura falecimento no Rio de Janeiro, em 1826. Complementam esta edição ensaios analisando o contexto em que foram escritas e que abordam diversos aspectos da biografia da imperatriz brasileira, assinados por István Jancsó, Bettina Kann, Andréa Slemian, Maria Rita Kehl e André Roberto de A. Machado. A obra apresenta ainda ampla documentação sobre o período, no Brasil e na Europa, incluindo caderno ilustrado.
categoria/autor 9.texto, D.Leopoldina
– a morte da realeza: 21 de junho de 1791 –

categoria/autor 7.romance histórico, Mona Ozouf
O autor recria, na luz das mais recentes pesquisas históricas, a vida de um dos maiores monarcas de todos os tempos – Júlio César senhor do poderoso Império Romano.
- Os Portões de Roma
- A morte dos reis
- Campo de espadas
- Os deuses da guerra
categoria/autor 7.romance histórico, Conn Iggulden
Arthur, ao longo dos séculos, tranformou-se no maior de todos os heróis da literatura e num dos personagens míticos mais presentes em nosso imaginário. Mas, depois de muitas versões de suas aventuras, sua verdadeira história perdeu-se nas brumas do tempo. Apaixonado desde a infância pelas aventuras de Arthur e seus cavaleiros, Cornwell resolveu pesquisar a figura histórica desse herói. A partir de recentes descobertas arqueológicas, criou a mais emocionante saga protagonizada pelo imortal personagem – As crônicas de Arthur, com 3 volumes:
- O rei do inverno
- O inimigo de Deus
- Excalibur
categoria/autor 7.romance histórico, Bernard Cornwell
Quem sou eu

- Leopoldina
- A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)