a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros

Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas. O célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon – eminente maçom e filantropo – a dar uma palestra no Capitólio dos EUA. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido, e ao que tudo indica, correndo grande perigo. Mal'akh o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo. Nas mãos de Dan Brown, Washington se revela tão fascinante quanto o Vaticano ou Paris. Em 'O Símbolo Perdido', ele desperta o interesse dos leitores por temas tão variados como ciência noética, teoria das supercordas e grandes obras de arte, desafiando-os a abrir a mente para novos conhecimentos.

– Duas irmãs em conflito no coração da terra dos faraós –


Muitas lendas já se formaram em torno da figura histórica de Nefertiti, rainha do Egito no reinado do faraó Amenófis. Teria sido madrasta de Tutankhamon. Teria governado o Egito ao lado do marido ou até mesmo sozinha por alguns anos, após a morte dele. Teria caído em desgraça e desaparecido ou morrido subitamente por uma praga. O famoso busto exposto no Altes Museum, em Berlim, é a mais confiável evidência de sua beleza e imponência, simbolizadas pelo pescoço alto de que se orgulhava. Em Nefertiti, a autora parte dos fatos já estabelecidos pelos pesquisadores e arqueólogos e ousa imaginar o resto: a vida dentro do palácio e a exata extensão da influência de Nefertiti sobre Amenófis e sobre a política egípcia; a relação com a irmã Mutnodjmet, personagem que aparece nos registros históricos sempre à sombra da bela rainha; e os dramas humanos que geraram os fatos que hoje chamamos de História.

– A China contra o mundo 1 000 aC-2 000 dC –

O livro explora o passado da China e sua relação com o resto do mundo ao contar a dramática história de um dos seus mais famosos ícones. Com lendários 2.200 anos e quase 7.000 km de extensão, a Grande Muralha atesta a ideia que a China sempre teve de si mesma: de ser uma civilização avançada, ansiosa por traçar uma divisão entre ela e os "bárbaros". A autora vai além da moderna mitologia sobre a Grande Muralha e revela uma história mais fragmentada e sangrenta e muito menos ilustre do que pode imaginar a multidão que a visita. Dá uma dimensão humana a essa estrutura espetacular, escrevendo sobre os imperadores que planejaram a construção, sobre as pessoas que trabalharam nas obras, viveram e tomaram conta dos muros e sobre os que morreram por excesso de trabalho, fome, frio ou em batalhas. 'Grande Muralha' é uma história épica que explora as conquistas e cataclismos do império chinês nos últimos 3.000 anos. É uma leitura essencial para quem quer entender o presente, o passado e o futuro desta potência.

No mesmo ano da morte do lendário Carlos Magno, 814, nascia na aldeia de Ingelheim a única mulher da História destinada a ser papa: Joana. Era a Idade das Trevas, uma época brutal, de ignorância, miséria e superstição sem precedentes. Os países europeus como os que conhecemos não existiam, nem tampouco seus idiomas, mas tão-somente dialetos locais, sendo a língua culta o latim; a morte do imperador Carlos havia mergulhado o Sacro Império Romano num caos de economia falida, guerras cívis e invasões por parte de viquingues e sarracenos. A vida nesses tempos conturbados era particularmente difícil para as mulheres, que não tinham quaisquer direitos legais ou de propriedade. A lei permitia que seus maridos batessem nelas; o estupro era encarado como uma forma menor de roubo. A educação das mulheres era desencorajada, pois uma mulher letrada era considerada não apenas uma aberração, mas também um perigo. Decidida a não se conformar com as limitações impostas ao seu sexo. Joana se disfarça de homem e ingressa num mosteiro beneditino, sob o nome de "irmão" João Ânglico. A papisa Joana é um dos personagens mais fascinantes de todos os tempos, e um dos menos conhecidos. Embora hoje negue a existência dela e de seu papado, a Igreja Católica reconheceu ambos como verdadeiros durante a Idade Média e a Renascença. Foi apenas a partir do século XVII, sob crescente ataque do protestantismo incipiente, que o Vaticano deu início a um esforço orquestrado para destruir os embaraçosos registros históricos sobre a mulher papa. O desaparecimento quase absoluto de Joana na consciência moderna atesta a eficácia de tais medidas.

Paris, 1789. Uma multidão enfurecida toma as ruas. O preço do pão acaba de subir, o poder real está em convulsão, a Guarda francesa deserta e se junta aos trabalhadores. À porta do Café du Foy, o jovem advogado Camille Desmoulins faz um discurso conclamando o povo a uma insurreição armada. O primeiro brado da Revolução Francesa está a um passo de eclodir e Desmoulins acaba de entrar para a História. É nesta França instável e vigorosa que o destino de três jovens provincianos, cuja amizade foi cunhada sob o antigo regime, é traçado:

Camille Desmoulins, um homem carismático e instável, conspirador inveterado e escritor genial; Georges-Jacques Danton, advogado brilhante que soube atrair e usar o poder, ávido por deixar sua marca no mundo; e Maximilien Robespierre, cuja ambição e idealismo ajudaram a desatar o Terror. Juntos, com suas paixões e traições, eles serão os três grandes artífices da Revolução, destruirão um modo de vida e, como consequência, a si próprios, esmagados sob o poder que criaram.

– 1875 a 1914 –


O autor analisa os anos que formaram o mundo do século XX, quando um longo período de paz, expansão capitalista e dominação europeia desembocou em guerra e crise. Também analisa a explosão criativa na cultura e nas artes – é a era de Freud, Eisntein, Schonberg e Picasso. Com a precisão teórica e a capacidade de síntese conhecidas das obras anteriores: A era das revoluções e A era do capital, o autor examina a criação de vastos impérios europeus que duraram apenas uma ou duas gerações.

– baseado em fatos históricos –


Germânia, ano 799. Carlos Magno está prestes a ser coroado pelo papa Leão III o monarca do novo Império Romano do Ocidente. Ele confia ao escriba bizantino Górgias a tradução de um documento de vital importância para suas pretensões, com a condição de que o trabalho seja conduzido com sigilo absoluto. O desaparecimento de Górgias trará ao centro deste mistério sua filha e aprendiz Theresa. Vítima de uma falsa acusação, ela precisa fugir de casa e se esconder na cidade vizinha, onde conhece Alcuíno de York, um frei bretão que investiga a terrível praga que devasta as redondezas. Mas logo Theresa precisará voltar e, com a ajuda de seu novo mentor, assumir seu lugar de combate a uma conspiração do qual pode depender o futuro da cristandade.

– o filme que nunca foi feito –


É o resultado de uma maratona enfrentada na suite de um hotel pelo personagem principal de uma das mais fascinantes, controvertidas e incomuns trajetórias do cenário político brasileiro. Durante quase 6 horas, o ex-guerrilheiro Fernando Gabeira enfrentou um "interrogatório" sobre a luta armada contra o regime militar, o sequestro do embaixador americano, a aventura do exílio, o fim das utopias, as polêmicas na volta ao Brasil.

– um estudo de representações históricas –


O Egito ficou mais próximo do Brasil. Com a publicação da presente obra, fruto de anos de pesquisa e de experiência docente, a professora Raquel Funari, jovem e já destacada estudiosa da História Cultural, e, de maneira especial, das problemáticas ligadas ao seu ensino, nos conta uma história de representações e reconstruções do Egito dos Faraós in terra brasilis. Antes de ser uma obra de reconstrução histórica do passado, Imagens do Egito Antigo é o atento delinear-se de um palco sobre o ual atuam, sob o olhar crítico mas cúmplice da autora, as personagens principais da representaçnao: as crianças brasileiras e sua paixão pelo Egito, suas histórias, seus símbolos, suas personagens, seus mistérios.


A vida dos deuses, dos faraós e dos homens comuns é narrada de um modo que faz tudo parecer muito perto de nós. Eles estão lá atrás no tempo, muito antes de Cristo, mas suas alegrias e seus problemas (grandes e pequenos) às vezes são muito semelhantes aos nossos.

– Retratos de Mulheres do Egito Faraônico –

No Egito do tempo dos faraós, a mulher era considerada igual ao homem em todos os domínios – do espiritual ao material. Neste livro o autor nos convida a ir de encontro dessas mulheres, sejam elas as rainhas faraós e as "grandes esposas", ou cidadãs anônimas, amantes, donas-de-casa, mães, trabalhadoras, iniciadas ou sacerdotisas. A civilização faraônica concedeu à mulher um status excepcional se a compararmos com outras culturas do mundo antigo, status esse que as sociedades modernas relutam em conceder atualmente. Reviver essas mulheres egípcias é partilhar com elas um ideal de felicidade.

"Ser feliz para sempre é aceitar com resignação católica o pão nosso de cada dia e sentir-se imune a todas as tentações, então é deste paraíso que quero fugir. Não estou disposta a inventar dilemas que não existem e que foram abafados por esta minha vida correta."



Mercedes é uma mulher que parece um pouco com todas nós. Divertida, pragmática, inteligente e – sim, por que não? – superfeminina. É do tipo corajosa, daquelas que não têm medo de nada. Capaz de administrar bem a casa, os filhos, o marido e até mesmo seus ataques de vaidade. Ela nos parece muito segura de si mesma, como se possuísse controle sobre tudo. Será? Ao decidir pela análise, nossa protagonista descobre que controle é uma palavra bastante frágil – " não tenho medo de perder o senso. Eu tenho medo é desta eterna vigilância interior, tenho medo do que me impede de falhar". Ela nos confidencia que a liberdade é atraente quando existe como promessa, mas pode nos enlouquecer quando se cumpre.

– a vida do Imperador do Sacro Império Romano –


Na tentativa de esclarecer e distrair Frederico II, futuro imperador do Sacro Império Romano, proporcionando-lhe uma folga dos estudos e de suas tarefas árduas, Michael Scott, entre as muitas histórias que conhece, narra a magnífica trajetória do primeiro imperador, Carlos Magno e de seu sobrinho, Rolando.


Desde a antiga Jerusalém, as Cruzadas, os hereges cátaros e os manuscritos medievais codificados até o Holocausto, os tesouros escondidos pelos nazistas e os violentos conflitos atuais entre israelenses e palestinos, O Último Segredo do Templo conduzirá o leitor por um turbilhão de emoções, reviravoltas e aventuras inesquecíveis.

– poder, dinheiro e arte na Florença do século XV –


Nesta narrativa, Tim Parks revela as intrigas, os subterfúgios e as qualidades morais que deram fama aos Medici. Evocando com vivacidade a pujança do Renascimento florentino e o círculo dessa família, repleto de artistas, papas e reis, 'O banco Medici' mostra de maneira esplêndida as origens da atividade bancária moderna e seu atribulado relacionamento com a arte e a religião.

Vinícius de Moraes é conhecido do grande público sobretudo pelas letras de música que compôs e que se tornaram verdadeiros clássicos da MPB, mas antes de desenvolver essa veia popular, ele já se consagrara como poeta da mais alta qualidade literária. Os poemas reunidos nesta antologia são de épocas variadas e registram as diferentes fases porque passou o autor. Mais lírico em seus primeiros livros, Vinícius não desprezou experiências poéticas ligadas a vanguardas do século XX, e como outros artistas brasileiros, voltou-se com certa frequência a temas sociais, fazendo denúncia mas mantendo-se sempre fiel à sua criatividade verdadeiramente poética. Assim esta antologia é, em dois sentidos, um aprendizado: aqui se pode conhecer muito mais da arte de Vinícius de Moraes e, ao mesmo tempo, manter contato com a tradição poética brasileira.

Romance que se passa em terras egípcias durante o reinado de Ramsés III, o último dos grandes faraós. Shepsenuré, o ladrão de tumbas, filho e neto de ladrões, e seu filho, Nemenhat, digno descendente dessa importante genealogia, levam uma vida errante pelos caminhos de um Egito muito diferente daquele que conhecemos. A miséria e o instinto de sobrevivência os obrigam a perpetrar o pior crime que um homem poderia cometer naquelas terras: o saque de tumbas. Mesclando personagens históricos com fictícios, para criar todo um afresco sobre o antigo Egito, Antonio Cabanas, narra com detalhes os costumes do cotidiano no Egito e descreve a luta pela sobrevivência das classes mais baixas e a guerra de interesses entre as esferas mais poderosas.

Este livro se apresenta como uma caminhada por entre as paisagens do pensamento egípcio e prova, se é que isso se faz necessário, que a grande voz dos sábios do antigo Egito não está extinta. Com um vigor surpreendente, ela continua a nos falar e a responder a inúmeras indagações fundamentais. A questão não nos é diretamente proposta, mas... haverá algo mais urgente e mais essencial que a busca da sabedoria?

Com este livro Christian Jacq reúne num só volume as peças de um quebra cabeça, ao relacionar todas as dinastias e seus respectivos faraós, apresentando com maiores detalhes aqueles que mais se destacaram na construção de uma civilização única, e narrar suas histórias e lendas. Presta um serviço inestimável a estudiosos e pesquisadores que trabalham incessantemente na reconstrução desse passado glorioso que ainda reserva tantos segredos e mistérios ocultos.

– a guerra de Bush do 11 de setembro às torturas de Abu Ghraib –


É documento indispensável que reúne reportagens e faz novas revelações na tentativa de responder à pergunta crucial para o mundo: como os EUA passaram de vítima do mais cruel atentado terrorista da História a protagonista de uma guerra suja e questionável no Iraque?

– antigos & modernos –

o terrorismo internacional no mundo real

O livro analisa o papel dos EUA no Oriente Médio e revela a forma pela qual a mídia é usada para manipular a opinião pública sobre o que significa "terrorismo".

É 11 de dezembro de 1963. Greve geral em Antares. O fornecimento de luz é interrompido, os telefones não funcionam mais, os coveiros encostam as pás. Dois dias depois, uma sexta-feira 13, sete pessoas morrem – entre elas d. Quitéria, matriarca da cidadezinha. Insepultos e indignados, os defuntos resolvem agir: querem ser enterrados. Reunidos no coreto, decidem empestear com sua podridão o ar da cidade. Enquanto ninguém os enterra, porém, resolvem acertar as contas com os vivos e passam a bisbilhotar e enfernizar a vida dos familiares.

– pelo espírito Marcelo Aurélio –

Caio é acusado e preso por um crime que não cometeu. Em seu desespero quer apenas provar que é inocente.
Agora só Deus pode ajudá-lo. Será que ele conseguirá ajuda Divina? Ou ele não é realmente inocente aos olhos da Vida? Deus pune? Ou a Vida tem outras razões para nos colocar diante de difíceis desafios?
As leis da Vida são mais infalíveis dos que a dos homens.
Neste extraordinário romance você terá a oportunidade de entender os segredos da inteligência que move os destinos do homem.

– descubra o poder de cura das vidas futuras através da terapia de progressão –


Depois da transformadora experiência de levar seus pacientes a vidas passadas durante sessões de hipnose, o Dr. Brian Weiss não poderia imaginar que algo mais incrível ainda estaria para acontecer: algumas dessas pessoas começaram a visitar o futuro.

Trata-se de uma peça de incrível vitalidade, sobre a maldade que desafia a compreensão, a cobiça pelo poder e os bastidores das disputas políticas; a estrela máxima é inegavelmente a figura de Ricardo, Duque de Gloucester – que de fato governou a Inglaterra de 1483 a 1485. Aqui ele é pintado pelo virtuosismo verbal de Shakespeare (1564-1616) como um ser imoral e inescrupuloso ao extremo, cuja megalomania beira a licenciosidade. Nessa nova tradução, de Beatriz Viégas-Faria da Coleção L&PM POCKET, os duelos verbais e xingamentos de Ricardo III alcançam um novo efeito poético. Uma árvore genealógica, o prefácio e as notas auxiliam na leitura.

 – Leão


  • perfis de personalidade conforme o dia de nascimento
Guias de base teórica variada, os livros da série 'A Linguagem Secreta dos Aniversários' trazem uma abordagem totalmente nova da astrologia que descreve as características da personalidade de cada um de acordo com sua data de nascimento.

Como filha, você aprenderá a:

  • deixar de culpar sua mãe e passará a ser arquiteta de sua vida
  • reconhecer e exercer seu autêntico poder e pontos fortes pessoais
  • identificar e eliminar hábitos negativos adquiridos na infância
  • apreciar a experiência de vida singular de sua mãe

Como mãe
, você aprenderá a:
  • deixar de sentir-se culpada pelo que fez de errado
  • apreciar a singularidade de sua filha, em vez de julgá-la
  • apoiar sua filha sem sufocá-la
  • renovar os sonhos e objetivos fora de seu papel de mãe

Este é um livro para mulheres de todas as idades, que nunca é tarde – ou cedo – demais para ler!

As lutas sociais estão surgindo na cena pública. Antes, elas apareciam a reboque de outros movimentos. Constituíram o desdobramento radical da Revolução Inglesa, a de 1640, ou da Revolução Francesa, de 1789. Porém, com a década de 1830, elas acontecem por conta própria. 'Os Miseráveis'  é a grande obra – ao lado de muitas outras, que vendiam bastante na época – não só a mostrar o espetáculo da pobreza, mas a despertar nossos sentimentos pelos mais pobres. É uma maneira de negar que os operários sejam perigosos. Podem até parecê-lo, na sua fúria justa, mas não o são. Toda uma política de solidariedade com eles, de apoio aos explorados, vai ter nos sentimentos de compaixão, difundidos por Victor Hugo, o seu combustível. Essa política poderá até ser criticada, pelos marxistas, como lacrimosa, piegas, mas ela é fundamental para se entender como uma cultura de massas, vendida aos milhares de exemplares (hoje diríamos, aos milhões), passa a tematizar, não só o amor infeliz de ricas herdeiras órfãs, mas a infelicidade das massas trabalhadoras. É muito melhor do que a mania pela segurança pública que, hoje, a mídia constrói. (trecho do livro pág. 19 em Apresentação, Livro 1)


– Edição comemorativa do bicentenário de Victor Hugo (1802-1885). Um panorama completo de Paris e da França em meados do século XIX, a obra é um patrimônio cultural da humanidade, narrada numa linguagem que significa 'a Revolução Francesa na literatura'. O fio condutor é o personagem de Jean Valjean. Por ter roubado um pão para alimentar a família, ele é preso e passa 19 anos na prisão. Solto e tomado de ódio por causa da rejeição social que experimenta, é acolhido por uma noite por um bispo. O encontro transforma radicalmente sua vida e, após mudar de nome, Valjean prospera como negociante de vidrilhos, até que nova reviravolta o reconduz à prisão. –  (sinopse do site da livraria Cultura)

- O Último Templo Pagão -


Nos oferece um texto repleto de poesia e da quietude dos séculos, e tem uma característica prodigiosa: devolve-nos, através de uma atmosfera envolvente, a tranquilidade de uma existência simples e profunda, rodeada de água e luz, num contato carnal e espiritual com a natureza, num templo esquecido do mundo, ausente de sentimentos de egoísmo e competição. Como se nos recuperássemos a nossa ilha espiritual (todos a procuramos) assente na sabedoria de valores milenares. E, muito mais do que o confronto de concepções de vida, este mais novo sucesso de Christian Jacq é uma elegia (e uma celebração) do amor, da beleza e da harmonia, assim como da eterna luta dos homens pelo seu desejo de felicidade.

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a Própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história. História que, nas palavras dirigidas ao leitor pela ceifadora de almas no início de A menina que roubava livros, "é uma dentre a pequena legião que carrego. Cada qual uma tentativa – uma tentativa que é um salto gigantesco – de me provar que você e a sua existência humana valem a pena".

Numa madrugada de 1945, em Barcelona, Daniel Sempere é levado por seu pai a um mistérioso lugar no coração do centro histórico: o Cemitério dos Livros Esquecidos. Lá, o menino encontra A Sombra do Vento, livro maldito que mudará o rumo de sua vida e arrasará para um labirinto de aventuras repleto de segredos e intrigas enterrados na alma obscura da cidade. A busca por pistas do desaparecido autor do livro que o fascina transformará Daniel em homem ao iniciá-lo no mundo do amor, do sexo e da literatura.

Uma biblioteca desaparecida há 1500 anos guarda segredos que podem mudar a história. Muitos estão dispostos a matar para impedir que a verdade seja revelada. E apenas um homem pode detê-los. A calma livraria em Copenhague é o refúgio escolhido pelo ex agente Cotton Malone, depois de uma vida de perigos. Mas sombras do passado retornam quando seu filho é sequestrado e a loja é incendiada, e ele é o único que conhece o paradeiro do "elo de Alexandria" – a peça-chave para localizar a lendária Biblioteca de Alexandria, a mais ambiciosa e importante coleção de antigos documentos reunida, e que esconde um desconcertante segredo. Agora, uma sequência de mentiras e mortes se inicia em torno dele, e Cotton tem de achar uma forma de libertar o filho sem revelar a informação que guiará os criminosos à biblioteca e as verdades nela escondidas por mais de um milênio e que podem trazer graves consequências – tanto para Malone quanto para o futuro da humanidade.

É amplamente conhecida a vergonhosa saga de genocídios, perseguições e atrocidades contra os judeus que culminaram na criação do Estado de Israel. O que pouco se comenta é que também os palestinos têm a sua trágica história. Este livro é um dos poucos relatos sobre os sofrimentos vividos por uma típica família palestina. Ele permite compreender e ver com empatia os dramas psicológicos ligados ao exilio que continuam ainda hoje a impulsionar a causa árabe. Em 1948, após um massacre na pequena aldeia de Deirn Yassin, nos arredores de Jerusalém, Ghada Karmi e a família tiveram de deixar a cidade e refugiar-se em Londres. Inevitavelmente, seu relato diverge da versão oficial de Israel; mas, ironicamente, sua história encontra muitos ecos na experiência judaica do exílio e nos problemas de identidade e assimilação.


(*) ótimo livro, para conhecer o outro lado


Por intermédio da história verídica e emocionante de Ahotep, a Joana d'Arc egípcia, Christian Jacq nos apresenta um Egito fabuloso, prestes a desaparecer, mas que renasce das cinzas, liderado pela coragem e pela paixão dessa jovem mulher. Sem a rainha Ahotep, o vale dos reis não teria existido, o Egito não teria conhecido o período de esplendor do Novo Império... nem seus mais gloriosos faraós, como Ramsés, o Grande.


Obra em três volumes:
  1. O Império das Trevas
  2. A Guerra das Coroas
  3. A Espada Flamejante

Nefertiti, a mais bela das rainhas do Egito, é também uma das mais misteriosas. Ao lado de Akhenaton, o faraó herético, conhecido como o fundador do monoteísmo no qual Moisés se inspirou para levar o povo hebreu à libertação, tornou-se uma grande sacerdotisa da nova religião fundada pelo marido. Nefertiti teve sempre um papel ativo no Egito, tanto na vida política quanto na religiosa, e foi a grande mentora dessa extraordinária aventura histórica e espiritual em pleno séc. XIV aC., contra toda uma hierarquia sacerdotal milenar. Comportou-se como uma autêntica rainha-faraó. Há uma sucessão de enigmas: a partir de textos egípcios. Christian reconstitui o projeto de Akhenaton e Nefertiti, reconstrói a vida cotidiana na sua nova capital, a "Cidade do Sol", e evoca os tempos áureos do reinado, assim como os mistérios do seu declínio. O destino do casal em nada se deve ao acaso, mas sim, a um meticuloso "programa" simbólico que esta obra tenta esclarecer, tendo como fonte uma riquíssima documentação.

- A Esposa Amada de Tutankhamon -


No séc. XIV aC., o senhor do Egito é o faraó Akhenaton, "o que irradia para Aton". Casado com Nefertiti e pai de três filhas, funda um novo império – Akhetaton, a cidade do Sol – e com isso desencadeia um conflito com o clero tebano, devotado ao deus Amon. Seu reinado dura pouco mais de 15 anos. Ao morrer, o poder real é entregue à sua filha Akhesa. Como rainha do Novo Império, mais precisamente da XVIII dinastia, período considerado por muitos historiadores como o mais brilhante da história egípcia. Akhesa herdará um Egito rico e poderoso, mas dividido entre Amon e Aton, entre Tebas e Akhetaton. Jovem de beleza e graças extraordinárias, a nova rainha faraó, que se tornará a amada de Tutankhamon, lutará com toda a força, inteligência e perspicácia para se manter digna da imagem do pai e da sua devoção ao deus Sol.

- Hatchepsut, Filha do Sol -


No Egito do séc. XVI aC., uma princesa real tem a ousadia de fazer-se coroar faraó. Move-a a sede de poder e de honrarias. Essa princesa é Hatchepsut. Submetida a seu pai, casada com um meio-irmão, também faraó, esta herdeira de uma grande dinastia quer fazer-se filha dos deuses, afrontando a tradição egípcia que jamais conhecera no poder alguém que não fosse do sexo masculino. Sua obstinação não tem limites e ela usurpa o trono do herdeiro ainda criança. Seu reinado constitui um dos pontos altos da civilização egípcias. Mas os ressentidos faraós que a sucedem não lhe perdoam a ambição: destroem sua imagem e suas estátuas e amaldiçoam sua alma. Permaneceu assim "desaparecida" por mais de três mil anos. A egiptologia moderna redescobriu essa "faraona", filha do Sol, no seu templo em Deir el Bahari.

Trata de um difícil período do Egito Antigo, o dos quinhentos anos, no final do Médio Império, em que o país esteve sob o domínio dos hicsos. Um povo de origem obscura, conhecido por sua agressividade, que se instalou, ao longo de três dinastias, na capital Mênfis – cujas ruínas estão, hoje, na periferia do Cairo. O livro relata as circunstâncias da morte de Sekenen-Rá, o governador de Tebas, a capital da parte sul do país, hoje conhecida como Luxor. Dez anos depois, enquanto seu filho, Kamus, se esconde em Nebata, o neto Ahmus, disfarçado de mercador, retorna a Tebas para preparar a grande batalha de Tebas.

São reflexões sobre uma extraordinária experiência de poder, surpreendentemente próxima de nós. Memórias fictícias, sem dúvidas, mas fundadas em documentação verdadeira e comprovada, assim como nas marcas do poderio deste que foi o escolhido de Sethi, filho do Sol, o faraó que reinou 67 anos – de 1301 aC. até sua morte em 1234 aC. – com sabedoria, coragem e diplomacia, em um Oriente em plena renovação, tanto espiritual quanto material.


Obra em 5 volumes 

Ao recriar a grandiosidade e o mistério dos tempos antigos, Christian Jacq retrata, como nunca fez antes, o magnífico faraó Ramsés II, cujo reinado se encontra talhado em esculturas colossais. Pertence à XIX dinastia do Egito Antigo, Ramsés soube cultivar a sabedoria, a justiça, a beleza e a prosperidade. Abençoado por Sethi e amado pelo povo, ele reinou por mais de 60 anos às margens do Nilo, a terra do misticismo e do encantamento.
  • O Filho da Luz
  • O Templo de milhões de anos
  • A Batalha de Kadesh
  • A Dama de Abu-Simbel
  • Sob a Acácia do Ocidente

- a verdade por trás do maior mistério da arqueologia -


Que segredos se encontram por trás da controvérsia que cerca a abertura do túmulo de Tutancâmon? Porque a revelação de Howard Carter acerca do teor dos manuscritos encontrados dentro da tumba ameaçou gerar o caos no governo britânico da época? Os documentos revelariam a verdadeira história do êxodo bíblico? Será que as provas existentes neste livro questionariam o direito de Israel à Palestina? Este livro é o resultado de pesquisas exaustivas realizadas por dois autores determinados a descobrir a verdade sobre o que se tornou o mistério mais intrigante do Egito e da arqueologia. Este é o livro mais abrangente, detalhado e preciso jamais escrito sobre a vida  e a época de Tutancâmon – inclusive a descoberta de seu túmulo.

- O Segredo Sagrado dos Maias, Egípcios e Maçons -


Usando seus conhecimentos de engenheiro e cientista e as chaves do código maia, Cotterell volta sua atenção para o Egito, examinando a vida, a época e o túmulo de Tutankhamon. Por mais de 75 anos desde que o túmulo de Tutankhamon foi aberto, experts têm tentado, sem sucesso, explorar o legado do enigmático faraó. Agora o autor lança uma nova luz sobre os mistérios do antigo Egito. E como fez isto? Ele encontrou a chave no interior de uma pirâmide no México e, usando-a, tornou-se habilitado a decodificar os tesouros da tumba do faraó e explicar o verdadeiro significado do sagrado segredo enterrado às margens do Nilo.

- a literatura no Egito faraônico -


A literatura revela o espírito de um povo, e aqui temos, pela primeira vez em língua portuguesa, a tradução direta de um amplo conjunto de textos escritos em hieróglifos do Egito faraônico, uma das mais antigas civilizações do mundo. E a expressão do caráter daquelas pessoas que viveram há mais de quatro milênios no vale do Nilo emerge para nós em escritos refinados sob múltiplas facetas: relatos de literatura fantástica, narrativas de aventuras, peças de um teatro ritualizado, crítica social, ensinamentos da velha e reconhecida sabedoria, poemas que exaltam ou contam a história de seus deuses e poesias amorosas de requintada expressão e delicado erotismo. A espiritualidade, as angústias e a alegria de viver, tudo se expõe nessa literatura vigorosa que influiu em todo o mundo antigo e atravessou milênios oculta até chegar a nós por inteiro em sua expressão acabada e original, graças aos avanços da moderna egiptologia.

Por séculos, o hieróglifo da Estela de Paser desafiou estudiosos de todo o mundo. Agora, o egiptólogo Walter Rothschild, que passou a vida estudando o enigma, está prestes a decifrá-lo. Mas quando um papiro desaparece misteriosamente, ele tem a certeza de não ser o único interessado. Um livro envolvente, com altas doses de traição e suspense.

"A essência do estilo egípcio pode ser definida em duas palavras: majestosidade e autoconfiança. Os egípcios talvez tenham sido o povo mais autoconfiante que o mundo conheceu. Eles não se viam como um povo escolhido; eram, pura e simplesmente um povo." Neste livro o autor analisa a fundo o desenvolvimento e o declínio de uma cultura que sobreviveu três mil anos, mantendo, durante todo esse período, uma notável pureza de estilo.

- um olhar amoroso -


Cada um traz em si o seu Egito, como uma miragem presente no imaginário coletivo e individual que produz em nossos espíritos sensações que nos envolvem com imagens sempre presentes, desde nossa infância: pirâmides, múmias, faraós e hieróglifos. O Egito é ao mesmo tempo uma história e uma fantasia, e é dessa forma que Robert Solé traz para nós o passado e o presente dessa terra de faraós, reis e sultões.

Reconstituição total de uma era esplêndida da história do mundo: o Egito, um milênio antes da era cristã. Um médico do Faraó nos conta a sua história, a que estão entrelaçados os grandes do reino. Intrigas, mortes, guerras, paixões, amor, lutas religiosas, um mundo inteiro revivido genialmente.

Tebas, século XII aC.: após a anarquia e devastação das famintas hordas que abalaram o Egito, o faraó Ramsés III jura devolver a vida e a grandeza a seu reino. Ele precisa convencer os sacerdotes de Amon a combater os Povos do Mar e os bárbaros da Anatólia e resgatar a nobreza do passado. Em um ascendente e esplendoroso reinado, Ramsés, filho do faraó Setnakht, obtém grandes e dignificantes vitórias para o Egito, enchendo de alegria e sonhos o coração de seu povo. A nação passa a viver um longo período de paz e, em contrapartida, seus últimos tempos de glória pois a incerteza atormenta Ramsés, morre idoso, já podendo perceber a anarquia no seio da própria família: um complô armado por sua rainha para assassiná-lo.

Estátuas que curam, as leis do amor mágico, a proteção de uma criança, os arquivos bem guardados, a alimentação mágica são alguns aspectos, dentre tantos outros, de uma magia onipresente no Antigo Egito e cujo conhecimento permitia aos sábios alcançarem a idade de 110 anos. O autor encontrou em Luxor uma das mais célebres famílias de magos que atualmente praticam a caça aos escorpiões e serpentes. Textos hieroglíficos e tradição oral revelam a mesma verdade: é possível ao mago, agindo em harmonia com as potências criativas, interferir no mundo.

Neste livro o autor apresenta sua teoria para a morte de Albino Luciano, o papa João Paulo I, apenas 33 dias após ter sido escolhido para chefiar a Igreja Católica, e tece uma trama repleta de perseguições e mortes para evitar que os papéis que estavam nas mãos do pontífice quando de sua morte sejam divulgados. Uma obra de ficção, mas com um pé(ou dois) na realidade, que, se não nos convence quanto à forma e os objetivos com que determinados fatos ocorreram, também não nos deixa impassíveis diante da possibilidade de assim terem ocorrido, nem de que ainda ocorram ou venham a ocorrer. Uma trama insólita, próxima e ao mesmo tempo distante da realidade, na qual o próprio leitor deverá chegar à conclusão do que é fato e do que é ficção.

Ao organizar este volume, o autor não teve em mira, propriamente, selecionar poemas pela qualidade, nem pelas fases que acaso se observem em sua carreira poética. Cuidou antes de localizar, na obra publicada, certas características, preocupações e tendências que a condicionam ou definem, em conjunto. A Antologia lhe pareceu assim mais vertebrada e, por outro lado, espelho mais fiel.


* Nota da primeira edição, por Drummond

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A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)