a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros

Nefertiti, a mais bela das rainhas do Egito, é também uma das mais misteriosas. Ao lado de Akhenaton, o faraó herético, conhecido como o fundador do monoteísmo no qual Moisés se inspirou para levar o povo hebreu à libertação, tornou-se uma grande sacerdotisa da nova religião fundada pelo marido. Nefertiti teve sempre um papel ativo no Egito, tanto na vida política quanto na religiosa, e foi a grande mentora dessa extraordinária aventura histórica e espiritual em pleno séc. XIV aC., contra toda uma hierarquia sacerdotal milenar. Comportou-se como uma autêntica rainha-faraó. Há uma sucessão de enigmas: a partir de textos egípcios. Christian reconstitui o projeto de Akhenaton e Nefertiti, reconstrói a vida cotidiana na sua nova capital, a "Cidade do Sol", e evoca os tempos áureos do reinado, assim como os mistérios do seu declínio. O destino do casal em nada se deve ao acaso, mas sim, a um meticuloso "programa" simbólico que esta obra tenta esclarecer, tendo como fonte uma riquíssima documentação.

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A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)