a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros

- imagem e realidade do conflito -


O livro desmascara as origens das representações acadêmicas e sociais que permeiam as raízes deste confronto. Ressalta o sionismo político e o trabalhista. "O método deste livro é rebater estudos influentes ou consagrados apontando idéias sistemáticamente preconcebidas" ,  explica o autor para denunciar mitos construídos pelos historiadores revisionistas.

- e os grandes mentirosos que as contam -


O livro investiga a retórica da direita americana e coloca políticos, autoridades e personalidades frente a frente com suas próprias palavras, contrapondo os discursos oficiais e as repercussões na mídia acerca de temas como terrorismo, campanha presidencial, patriotismo e desenvolvimento dos EUA. Além disso,  e talvez mais importante para os leitores conservadores, tudo é feito de uma maneira incrivelmente divertida. As aguçadas análises de Franken são conduzidas com muito bom humor até o seu cristalino ponto de vista. 

- o poder econômico e o jogo de interesses por trás das relações internacionais -


Quem colaborou com Hitler a partir dos EUA?
Que relação houve entre o clã Bush e o clã Bin Laden?
Quem dirige os meios de comunicação?
Quem enviou os envelopes de antraz?
Existe um plano secreto de domínio global?
Arrepiante, revelador, solidamente fundamentado, Hitler ganhou a guerra, levará seus leitores a descobrir conexões antes impensadas entre os fatos do passado e os do presente. Mais ainda, a partir das suas premissas, as notícias diárias vão adquirir uma dimensão nova: a sensação de despertar de um longo sono.


Durante muitos séculos o mundo do islã esteve na vanguarda do progresso humano - predomínio militar e econômico, soberania nas artes e nas ciências da civilização. A Europa cristã, uma região longínqua, era vista como uma região sombria, habitada por bárbaros e pelos infiéis,dos quais nada havia a aprender nem temer. Mais tarde tudo mudou: o antes desprezado Ocidente foi conquistando vitória após vitória, primeiro no campo da batalha e no comércio e depois em quase todos os aspectos da vida pública, e até privada. Neste livro revelador, o autor examina a atônita reação do islã em seu esforço para compreender porque as coisas haviam mudado, como ele fora superado, ofuscado e, cada vez mais, dominado pelo Ocidente.

- sangue por petróleo e a Junta Cheney•Bush -


De que informações dispunham os serviços secretos dos EUA antes dos atentados de 11 de setembro? Teria havido conivência de agentes do poder, em Washington, que buscavam um pretexto para estender ações militares a boa parte do mundo? Que interesses estão por trás da nova doutrina americana do ataque preventino? Com essas e outras perguntas, o escritor americano retoma e aprofunda as severas críticas que vem fazendo`a política de seu país.

Os autores mostram nesta obra as mentiras, a corrupção e os crimes da poderosa elite norte americana - uma elite apoiada pelos grandes conglomerados da mídia. O objetivo é "chegar aonde o silêncio está, dar voz a maioria silenciosa". Viajando por todo o país, a autora gosta de citar Margaret Mead: "Nunca duvide de que um pequeno grupo de cabeças pensantes e comprometidas pode mudar o mundo. De fato, é a única coisa que pode." Este livro, essencialmente informativo, habilita as pessoas a agirem conforme o princípio supracitado.

Nesse livro sobrou para os barões corporativos que embolsaram milhões com o seus bem remunerados empregos, para os legisladores que arrebentaram com as liberdades civis em nome da "segurança nacional" e até para aquele nosso cunhado(sim todos nós temos um) que acha que está bem de vida, acha que isso se deve aos conservadores, e acha que tem de encher o seu saco com sua conversa equivocada no almoço em família.

 O livro traz as cartas publicadas pela primeira vez de soldados que continuaram o combate mesmo depois de ter terminado a guerra no Iraque, e revelam de maneira comovente, as verdadeiras mentes e corações dos que arriscam suas vidas para "proteger os compatriotas" e "cumprir o dever" engajados na "guerra contra o terror", propagada de forma tão alarmante pelo presidente George W. Bush. As cartas expressam angústias e frustrações, dores e lágrimas, esperanças e orações, revelando um lado da história que não foi mostrado em nenhum outro lugar.

- uma nação de idiotas -


O livro tem na mira as contravenções de colarinho branco, logo de saída contando como se maquinou a falcatrua que levaria o perdedor`a presidência. Depois, dá-nos a radiografia de quem é quem na gang de que se apossou do governo dos EUA. E muito mais: eis Michael Moore em sua melhor forma, esgrimindo com desassombro a arma que elegeu - o riso.

Disseca com todo rigor a propaganda oficial, provando a ilegitimidade da guerra que se pretende mover contra o Iraque e demonstrando que não há provas de que o país possua armas químicas ou biológicas e de que esteja envolvido com o 11  de setembro e o terrorismo internacional. Fornece também evidências de que os EUA rejeitaram uma proposta do Talibã de extraditar Osama bin Laden e de que o trabalho dos inspetores de armas da ONU foi deliberadamente sabotado pelo governo norte americano. Testemunhos de parentes das vítimas de 11 de setembro, aqui registrados de modo comovente, e atentar para os alertas sobre a possibilidade de a guerra colocar o mundo numa recessão. Brilhante, persuasivo e fluente, este livro é uma leitura essencial para todos que prezam a paz e a verdadeira democracia.

Este livro não faz parte de uma campanha contra os Estados Unidos. É uma chamada`a moderação e `a paz. Escrito por um jornalista cuja irmã estava no World Trade Center na manhã de 11 de setembro de 2001, o autor adverte que sem um auto exame os americanos correm o risco de ver mais terrorismo em seu território. O livro propõe uma reavaliação, alinhando-se com a escritora Susan Sotag que, depois dos atentados, questionou: "Quem duvida que a América é forte? Mas isso não é tudo o que a América deve ser."

Quem sou eu

Minha foto
A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)