a sinopse é retirada da orelha ou da contra capa dos livros

- um breviário de idéias replicantes -


O livro das citações' está estruturado em quatro grandes temas - o uso da linguagem; a busca do saber; a conduta individual e a ética cívica. Ao longo de 36 capítulos, o leitor poderá perambular ao acaso, como na companhia de um amigo a quem se retorna, e encantar-se com coleções de citações encadeadas que nos levam da 'ansiedade do tempo' ao 'ponto de vista cósmico'; da 'fome execranda do ouro' ao 'feitiço da linguagem'; do 'elogio do sono' a 'amor, sexo, amizade'; de 'a civilização entristece' aos 'efeitos morais e intelectuais dos trópicos'. Fruto de um trabalho de pesquisa de mais de três décadas, este livro traça, valendo-se exclusivamente de frases dos próprios pensadores, filósofos e escritores, um panorama intelectual dos últimos 2500 anos. ( sinopse retirada da apresentação do livro na Livraria Cultura)

Na Bósnia arrasada por anos de guerra civil, um raro manuscrito judeu medieval reaparece. É a lendária Hagadá de Sarajevo, um volume único, ricamente iluminado, que contrariava as restrições judaicas da época em relação às ilustrações. Um livro com uma história cercada de enigmas. Como esse manuscrito foi feito, apesar das restrições rabínicas? E, mais importante, como sobreviveu a séculos de anti-semitismo na Europa? Para desvendar esses mistérios, a autora, apresenta os leitores a Hanna Heath, a restauradora australiana convidada para analisar e recuperar o manuscrito. No exame de suas páginas, ela encontra pistas minúsculas, como manchas de vinho, cristais de sal ou mesmo uma asa de inseto. E cada uma dessas pistas conta um pouquinho da história do Hagadá e de homens e mulheres que, em nome do amor aos livros, combateram a intolerância para preservar o manuscrito.

O livro é a história de um homem exaurido por seu próprio talento, que se vê emparedado entre duas cidades, duas mulheres, dois livros, duas línguas.

David Martín nasceu em Barcelona, no primeiro ano do século XX e logo começou a tomar golpes da vida. Seu pai segurança de um jornal, morreu assassinado na porta da redação quando David era criança. O jeito para escrita logo se manifestou, mas as oportunidades nunca estiveram à altura do potencial do rapaz. E seu grande amor Cristina, foi parar nos braços de seu amigo e protetor, Pedro Vidal, herdeiro do jornal e o homem a quem era destinado o tiro que matou o velho Martín. Aos 28 anos, habituado a vender barato seu talento, David se descobre doente. Tem poucos meses pela frente. É quando surge em sua vida Andreas Corelli, um estrangeiro que se diz editor, lhe promete muito dinheiro e sua proximidade parece, de forma inexplicável, devolver a saúde ao escritor. Em troca Corelli lhe pede um livro com potencial de influenciar milhões de vidas. O livro é uma história de suspense, amor e fé.

Reunindo pequenas biografias de santos para cada dia do ano. Os santos são pessoas como nós, mas que se tornaram especiais na medida em que transformaram o mundo a sua volta, através da fé, da esperança e da caridade. 365 biografias de santos, um para cada dia do ano.

- a arte de viver -


A essência da sabedoria dos grandes gênios de todos os tempos. Textos explicativos sobre Religiões, e opiniões pessoais de vários personagens da nossa história.

Nesta obra iconoclástica e provocadora, os autores, dois dos principais arqueólogos em atividade, revêem tudo o que já se afirmou sobre a nação de Israel e seus vizinhos dos tempos bíblicos. Revelam que muitas das mais famosas histórias da Bíblia – como o êxodo do Egito, a conquista da Terra Prometida e a formação do império de Davi e Salomão – em vez de refletir fatos históricos reais, correspondem antes à visão dos redatores, que escreveram o texto sagrado numa época posterior.

Nenhuma obra foi mais estudada do que a Bíblia. Isto vale para os seus dois mil anos de história e, especialmente, para esses últimos dois séculos. Mas o público em geral – e nele se incluem as pessoas que frequentam as igrejas – não está consciente da natureza ou dos resultados deste estudo intensivo. O objetivo deste livro é tentar responder – com base num grande número de estudos técnicos – as perguntas como: "O que é a Bíblia?", "Quem a escreveu, onde, quando e por quê?", "Até que ponto nossas traduções são fiéis ao que os autores bíblicos escreveram?", "Quem decidiu o que seria, ou não, incluído?", "Como a Bíblia está sendo usada hoje?"

Obra em dois volumes, dedicada a conhecer a vida, a figura e o poder de Moisés.

  • Moisés, um príncipe sem coroa (vol.I) – dedicado a desvendar o homem escondido sob a lenda. O que poderia ter sido a juventude do profeta.
  • Moisés, o profeta fundador (vol.II) – dedicado a verdadeira trama referente à atuação do profeta durante o Êxodo.

Ambientado na Terra Santa, no ano de 1187, Jerusalém é um romance de grande precisão histórica e riqueza de detalhes sobre um dos momentos mais intrigantes da trajetória humana – as Cruzadas. Ao mesmo tempo é um épico de guerra e luta política, de paixão e fervor religioso. A autora abre uma janela para este outro mundo, onde o Cristianismo e o Islã travam um conflito mortal, disputando terras e cidades, e não apenas almas. Desde as primeiras cenas da milagrosa vitória do rei Balduíno na planície de Ascalão até os momentos finais da batalha de Hattin.

- a descoberta de um cientista das extraordinárias causas naturais das histórias bíblicas -


Colin Humphreys, eminente cientista britânico, emprega a física, a astronomia, a biologia e outros recursos científicos para mostrar que os mistérios e milagres do Êxodo têm explicações científicas que nos permitem precisar a natureza, a época e o lugar exatos desses milagres e reconstituir, pela primeira vez, a verdadeira rota do Êxodo. Ilustrado com com uma profusão de mapas, fotografias e quadros explanatórios.

Na Bíblia as mulheres ocupam um lugar à sombra e por isso ficamos privados de seu olhar e sensibilidade na descrição dos acontecimentos. É isto que faz de A Tenda Vermelha um livro ao mesmo tempo magnífico e comovente, que envolve o leitor tornando-o íntimo dos personagens bíblicos – as mulheres em especial – experimentando suas paixões e participando da intricada trama de sua trajetória. Quem nos conta isso é Dinah. Na Bíblia, sua história é apenas sugerida nos capítulos mais conhecidos sobre seu pai, Jacó, e seus doze filhos, no Livro do Gênese. À medida que cresce, Dinah se torna espectadora de tudo o que se passa na vida do deserto: as conquistas, a rivalidade entre irmãos, a sensualidade intuída, a aspereza do relacionamento entre os homens, a requintada complexidade de sentimentos das mulheres, a construção de um povo descrita a partir de um núcleo familiar.

- o que podemos aprender com elas -


"Sara era fiel. Ester era corajosa. Maria era inocente. Eu era tão oposta a tudo isto... Depois acabei encontrando Jesabel, e algo me impressionou. Identifiquei-me com sua personalidade dominante. Compreendi sua necessidade de ter controle. Tive empatia com suas explosões de ira, e comecei a me perguntar: Será que aquelas Meninas Más do passado podem nos ensinar a como ser uma boa menina no presente? Estou aqui para lhes dizer: Sim! Não importa se eram totalmente más ou más por uns momento, mas não para sempre. Estas mulheres infames nos mostram como não lidar com os desafios da vida. Elas serão apresentadas primeiro numa história contemporânea de ficção (Dalila se torna uma cabelereira chamada Lila de Dallas), para depois fazermos uma análise vivaz, versículo por versículo, da história bíblica. Naturalmente acrescentei abundantes comentários divertidos, para deixar as leitoras sempre sorrindo. E a cada capítulo, ainda inclui quatro lições que, com certeza, transformam vidas e valem a pena ser guardadas na memória." (Liz Curtis Higgs – a autora do livro)  

- conspiração e morte no Iraque em busca do Livro Sagrado -


Uma arqueóloga iraquiana, quatro anciãos com sede de vingança, traficantes de arte sem escrúpulos, um homem na sombra que move muitos fios, dois assassinos profissionais e um padre que escutou uma confissão que jamais deveria ter ouvido... Esses são alguns dos personagens de um quebra-cabeça  inquietante que não se resolve antes da última página. O mundo da arte, a Segunda Guerra Mundial e sobretudo o poder que orienta a política e as crenças humanas são os autênticos protagonistas deste romance que conduzirá o leitor pela história e por uma trama repleta de intrigas, até um apaixonante e surpreendente final.

- uma biografia do profeta -

Neste livro, a autora procura ir além dos autores que a precederam. Ela lembra que, de um ponto de vista histórico, o profeta do Islão é o mais conhecido dos fundadores das grandes fés e que o estudo da sua vida nos permite compreender melhor a natureza do fenômeno religioso. A experiência espiritual de Maomé, numa caverna do monte Hira, por exemplo, é comparada às visões e o êxtases de santa Teresa de Ávila. Com esta obra, traduzida inclusive para o árabe, Karen dá uma importante contribuição para o reconhecimento de formas mais harmoniosas de convívio entre civilizações – condição que se apresenta imperiosa para o futuro da humanidade.

- uma jornada ao coração de três religiões -


Abraão é uma história poderosa, universal, um retrato de homem que Deus escolheu para seu parceiro – o pai comum de judeus, cristãos e muçulmanos. Para compreender as raízes da tensão no Oriente Médio, o consagrado jornalista e escritor Bruce Feiler interpretou o significado de Abraão pelo prisma de cada uma das três grandes religiões monoteístas do mundo. Ao atravessar zonas de guerra, visitar antigos santuários e entrevistar religiosos fundamentalistas e moderados, ele vai desvendando como cada religião recriou a figura de Abraão à sua maneira, dando origem a uma história de dissidências, rivalidades e lutas – a origem do sério conflito que ameaça a paz em nossos dias. Com um estilo envolvente, transforma um tema de profunda reflexão numa deliciosa leitura e reacende a esperança de conciliação e convivência pacífica entre as religiões.

Uma das figuras mais fascinantes do Antigo Testamento, O Rei Davi emerge, neste livro, como um homem de existência e realizações excepcionais, um herói pleno de humanidade e contradições. Visionário e pragmático, poeta e guerreiro, puritano e hedonista, calculista e inspirado. Do pastor de ovelhas ao Ungido de Israel apontado pelo profeta Samuel, do jovem que venceu o gigante Golias ao amante de Betsabéia, uma história que continua a inspirar fortes paixões. Por meio do talento narrativo de Allan Massie, Davi compartilha com o leitor os seus momentos de glória e seus grandes feitos, sem se furtar e confessar infâmias e fraquezas, bem como os temores mais íntimos. Um retrato memorável deste poderoso rei que uniu as tribos de Israel.

Leo Newman, padre em Roma, divide seu tempo entre aulas de inglês e as obrigações com os fiéis. Sua rotina muda quando é chamado a Jerusalém para verificar a autenticidade de um documento encontrado no fundo de uma caverna. Um papiro datado do século I e a versão mais antiga do Novo Testamento. Mas a descoberta pode sepultar toda a fé cristã: assinado por Judas, o texto nega a história de Jesus como a conhecemos.

No rastro de um dos maiores escândalos públicos a abalar a Igreja Católica, chega uma explosiva revelação de assassinato e corrupção dos mais altos círculos do Vaticano.


Na noite de segunda-feira, 4 de maio de 1998, no território do Vaticano, os corpos do comandante da Guarda Suíça, de sua mulher e de um jovem cabo foram encontrados nos alojamentos da pitoresca força historicamente encarregada de proteger o papa. Foi o pior banho de sangue ocorrido em mais de um século no coração da suprema autoridade de um milhão de católicos do mundo. Mas como mostra a bombástica revelação de Follain, o relatório oficial era uma farsa, uma teia de suposições, contradições e omissões. Baseado em uma exaustiva investigação de três anos – a primeira tentativa independente de estabelecer-se a verdade – Segredos do Vaticano revela como a mais antiga e secreta autocracia do mundo, montou seu roteiro a fim de obstruir a justiça e esconder os escândalos que não ousa confessar.

- a vida e a obra dos principais líderes da Igreja -


Durante quase dois mil anos, uma instituição sobreviveu à ascensão e queda de impérios, reinos e culturas. Como ela atingiu o poder, e quem foram os homens que a tornaram uma peça tão central da História? De São Pedro ao Grande Cisma, dos célebres papas renascentistas aos imensos avanços realizados por João XXIII e João Paulo II para trazer a Igreja para a Era Moderna. O livro é uma crônica vívida das conquistas e efeitos da Sé de Roma.

(*) o livro é de um ponto de vista estritamente conservador e condescendente com os erros da Igreja.

- Os papas e a ascensão do anti-semitismo moderno -


O papa João Paulo II, como parte de seus esforços para melhorar as relações católico-judaicas, exigiu uma investigação histórica profunda de qualquer vínculo possível entre a Igreja e o Holocausto. E David I. Kertzer, um especialista em história italiana, foi um dos primeiros estudiosos a ter acesso aos arquivos do vaticano, por tanto tempo fechados. O resultado é um livro cheio de revelações chocantes em que o autor acompanha o papel do Vaticano no desenvolvimento do anti-semitismo moderno, desde o século XIX até a deflagração da Segunda Guerra Mundial. Revela também por que toda a atenção recente dada à omissão de Pio XII, ao não protestar publicamente contra o massacre dos judeus na Europa, passa ao largo de uma questão muito mais importante. É um livro que busca um julgamento equilibrado e uma compreensão das forças históricas que conduziram a Igreja pelo caminho que tomou.

- de São Pedro a Bento XVI -


Do mundo secreto do Vaticano, sobre os papas e os pontificados até Bento XVI, o leitor encontrará muitas informações nesta obra. O autor tenta expressar em poucas palavras o que alguns contam em enormes e indigestos tratados que só está ao alcance de alguns jornalistas privilegiados ou de raça. Por isso ele é capaz de conduzir o leitor pela mão através de seu especial "catecismo" de perguntas e respostas até o mundo misterioso do Vaticano.

Em 1917, na cidade portuguesa de Fátima, a Virgem Maria aparece para três crianças, confiando-lhes três segredos. Dois são imediatamente revelados ao mundo. O terceiro é guardado nos arquivos secretos do Vaticano, até ser divulgado, em 2000, pelo papa João Paulo II. Ou será que nem tudo foi revelado? Padre Colin Michener, secretário do novo papa, tem fortes suspeitas de que o verdadeiro segredo não veio a público. E que a verdade pode ser impactante. Um livro empolgante, em que o futuro e a história da Igreja Católica estão em jogo.

Ano 2015. O autor diz que esta história é uma ficção. Conforme prometera há dois mil anos, Ele reencarna no Brasil, para falar claro e sem mistérios de velhas verdades que os homens não aprenderam até hoje. Mestre iluminado, utiliza-se dos modernos recursos da comunicação para ensinar que temos o poder de escolha e somos responsáveis pelo nosso destino. Dá lições de fraternidade, mostra a perfeição do universo, fala com sabedoria.

A história de Jesus contada com as palavras do próprio filho de Deus, um ser ao mesmo tempo divino e humano. Este é o Jesus que o escritor desnuda neste romance arrojado, bonito e ambicioso, que revisa os evangelhos. Este Jesus é um trabalhador judeu que conversa com o Criador e debate com o diabo; que foi crucificado pelos seus ensinamentos e que, três dias depois, renasceu da morte. Para contar a história, Mailer vale-se do estilo narrativo bíblico e nos convence, mais do que qualquer escritor antes dele, de que o homem Jesus poderia ter sido exatamente assim.

- revelando o maior segredo da história -


O que pensar diante da descoberta de um documento jurídico romano, de 45 depois de Cristo, em que um certo Jesus ben Josef, imigrante da Galiléia e proprietário de terras condenado por Pôncio Pilatos, faz declarações surpreendentes a respeito de sua natureza divina? Será que tudo que sabemos sobre Jesus está errado? Será que a biografia do símbolo maior do imaginário ocidental é muito mais ampla do que nos fazem acreditar? Neste livro o autor, faz revelações impressionantes sobre a vida e a crucificação desse homem que marcou a história do Ocidente. Baigent assegura que a sua trajetória de vida e as circunstâncias que o levaram à morte foram extremamente mitificadas. (o mesmo autor de O Santo Graal e a linhagem sagrada)

Como os ensinamentos de Cristo podem nos ajudar a resolver os problemas do cotidiano e aumentar nossa saúde emocional.


Você vai descobrir como:
  • sobreviver ao sofrimento
  • encontrar a serenidade
  • diferenciar a culpa verdadeira da falsa
  • ser humilde sem ser passivo
  • parar de viver no passado

- Uma crise na vida de Deus -


Depois de ler o Velho Testamento como obra literária em que Deus é o personagem central, Jack Miles apresenta uma visão de conjunto da Bíblia a partir da figura de Jesus, que surge no Novo Testamento como a solução encontrada por Deus para uma crise política decorrente de 500 anos de subjugação do povo de Israel a potências opressoras. Jesus altera o discurso de Deus – que deixa de se basear no poder militar e toma o poder moral como norte – amplia a base de seus fiéis (dos judeus para toda a humanidade) e mostra que a morte não deve ser encarada como ponto final, mas como o início da vida eterna. Deus assume a responsabilidade por não ter cumprido suas promessas e por todos os erros do mundo, pune-se a si próprio–por meio da morte de Jesus–e, com isso, livra seus súditos, os seres humanos, da necessidade de pagar esses erros.

- segundo os evangelhos apócrifos -


As lacunas deixadas pelos Evangelhos canônicos sobre a vida de Jesus já foram assunto de muitas especulações, e páginas e páginas foram impressas na tentativa de preenchê-las. Documentos de venerável antiguidade, não aceitos oficialmente nos primórdios da Igreja, vêm aparecendo cada vez mais em público e despertam o interesse pelas informações antes inéditas, atraindo por sua beleza e riqueza de detalhes. São os chamados Apócrifos. A partir de documentos não canônicos aparece O Outro Jesus para preencher essas lacunas, oferecendo uma visão mais completa da vida e obra deste Ser que há dois mil anos nos fala aos corações e aos ouvidos sobre a Vida.

Sexta-feira, três horas da tarde, Jesus morreu. Alguns dias antes, ele fora visto entrando em Jerusalém. Ele fora visto escorraçando os mercadores do Templo, ele fora visto perante Pilatos. Sim, ele fora visto. Cada evento fora acompanhado nos mínimos detalhes. Os eventos conhecidos, certificados. Gérard Bassièrre, traça nesta biografia, a exatidão dos fatos certos. As incertezas são postas em questão, as perguntas sem respostas são deixadas em suspenso, carregadas pelo tempo e pela fé. Os grandes gestos de Jesus, os gestos fundadores, estão todos aqui, reconstituindo o Filho do Homem em sua realidade histórica. Jesus morre hoje, o indestrutível estopim da liberdade e da humanidade: o deus surpreendente.

Ilustrado com belíssimas imagens do seu Portugal natal, é um livro para descobrir Pessoa ou para voltar a apaixonar-se por ele. Um livro indispensável para viver a fascinação das vozes deste poeta único.

Vários textos e poemas sobre Natal e Ano Novo.

Recebi com prazer  a incumbência de preparar uma seleção de poemas de Cecília Meireles para esta coleção que a Globo Editora intitulou 'Os melhores Poemas'. A este prazer juntou-se um justo pudor - o de selecionar poemas, de acordo com critérios muito pessoais, distantes, quem sabe, dos seus habituais leitores. E, o que dizer da perplexidade diante de uma obra tão fecunda, variada e harmoniosa? Optei, então, por estabelecer algumas premissas, antes de me dedicar`a seleção propriamente dita. Em primeiro lugar, não incluir as obras e os poemas que em si encerram um sentimento, uma emoção, uma reflexão, a meu ver, não divisível e que o leitor deveria receber como um todo. Levar em consideração as diversas fases da obra da autora, excetuando a inicial, por ela mesma excluída, por algum motivo, quando da edição da Obra Poética da Editora Aguilar. E por último, aproveitar minha longa experiência como intérprete da obra de Cecília Meireles, junto`as mais variadas platéias, dentro e fora do país, que me permitiu avaliar, até certo ponto, as preferências do público. (Maria Fernanda, filha de Cecília)


Reúne cem crônicas que falam direto ao coração de suas leitoras e de seus leitores. Nela Martha expõe os anseios de sua geração e de sua época, tornando-se uma das vozes mais importantes entre as recentemente surgidas no cenário nacional. As alegrias e as desilusões, os dramas e as delícias da vida adulta, as neuroses da vida urbana, o prazer que se esconde no dia-a-dia, o poder transformador do afeto, os mistérios da maternidade, enfim, o cotidiano de cada um de nós tornou-se o principal tema da autora.

• adaptação

O conflito armado entre as nações e o modo como isso afeta a vida de seus habitantes: esse é o tema, tristemente atual do livro. Um dos mais importantes romances do século XIX, um clássico de todos os tempos.
Com centenas de personagens e mais de 1000 páginas na versão original, aborda os dilemas da alma, a busca da espiritualidade, as dúvidas filosóficas, a maçônaria, a vida e a morte.

  • Esta adaptação, feita por Silvana Salerno, respeitou o conteúdo e os aspectos da obra original. Ao tornar o texto mais conciso _ as versões integrais têm cerca de 1200 páginas _ ficaram evidenciados os aspectos relacionados mais especificamente com as guerras políticas e o jogo do poder, permeados pelo relacionamento pessoal dos personagens.

Neste livro Clarice é dona de casa e enfrenta os problemas como qualquer uma simples mulher. O fato de escrever para um jornal não a faz perder a majestade. Surpreende a percepção de um humor constante. Para muitos a descoberta dessa Clarice brincalhona será deleitosa novidade, e com espantoso prazer percebe-se a maneira livre e ousada com que ela desincumbiu-se da tarefa de escrever semanalmente para o jornal.

- que mudaram o mundo -


O autor apresenta-nos a trajetória de vida de mulheres que, pelo simples fato de terem existido, alteraram os rumos da História. As escolheu não por serem as melhores do mundo, mas pelo que têm em comum; uma força que não permitia que desistissem, mesmo diante das dificuldades mais atrozes. Uma força chamada amor.

Certa noite bem tarde, ao explorar a biblioteca do pai, uma jovem encontra um livro antigo e um maço de cartas amareladas. As cartas fazem alusão a um dos poderes mais maléficos que a humanidade jamais conheceu. É uma caça`a verdade sobre Vlad, o Empalador, o governante medieval cujo bárbaro reinado gerou a lenda do Drácula. Juntando indícios escondidos, e interpretando as mensagens em códigos enredadas na trama das tradições monásticas medievais, uma mulher desvenda o segredo de seu passado e enfrenta a própria definição do mal.

- a guerra dos covardes -


Em Kosovo o mundo assistiu a mais uma disputa sangrenta. Séculos atrás, os otomanos usaram bálcãs, uma palavra de seu vocabulário, para designar aquelas terras pelo que mais viram ali: montanhas. Neste livro o autor nos oferece o testemunho de um trágico episódio de balcanização no próprio cenário de origem da palavra. Narra como sérvios, albanases, macedônios e outros protagonistas se enredaram no maior confronto bélico da Europa desde o fim da 2ª. Guerra Mundial.

- a história desconhecida da grande trapaça do século XX -


Nenhum dos tesouros perdidos da história da arte ocidental compara-se em riqueza e esplendor`a Sala de Âmbar, presente do imperador da Prússia para Pedro, o Grande, da Rússia, em 1717, é composta por painéis que totalizam 55 metros quadrados em âmbar e pedras preciosas. Instalada pela imperatriz Catarina em seu palácio, próximo a São Petersburgo, onde permaneceu por quase dois séculos, já foi avaliada em mais de 250 milhões de dólares. Esta cifra a tornou a mais valiosa obra de arte desaparecida no mundo. A sala teria sido pilhada quando os nazistas invadiram Stalingrado em 1941. Os painéis, arrancados das paredes e transportados em caixotes para o Castelo de Konigsberg, na costa do Báltico, onde permaneceram até a rendição alemã em 1945, sumiram. Nos últimos 60 anos tentou-se descobrir o destino da sala, sem sucesso. Os autores foram mais longe, seguindo versões conflitantes, testemunhos e novas pistas. A investigação compõe uma trama de espionagem e contra-espionagem envolvendo nazistas, provas de arquivo e museus soviéticos e ações da KGB e da Stasi. Uma réplica da Sala de Âmbar com custo de 12 milhões de dólares, construída para comemorar o tricentenário de São Petersburgo, foi inaugurada em 2003.

- mulheres que marcaram a humanidade -


Amor, coragem, luxúria, crueldade, paixão, paciência, sabedoria: de quantos ingredientes mais são feitas as vidas das mulheres - que trazem em si o germe da vida e enfrentam, tantas vezes sozinhas, a dor e a morte? Algumas, de vida singular, ficaram registradas na História da humanidade. Milhões e milhões de outras, anônimas, cuidam de seus pequenos universos, provedoras de bem estar e afeto. Esse o tema, a motivação de Elas: narrativas de vidas de mulheres que deixaram suas marcas. Como as faces de um prisma, as pequenas histórias contidas neste livro, se somam, se tangenciam e vão compondo, ao longo do livro, a imagem final. Imagem prismática, sempre mutável, incompleta, cujas lacunas cada leitor saberá preencher com seu conhecimento do universo feminino.

Neste apaixonante relato, o Prêmio Nobel colombiano oferece a memória de seus anos de infância e juventude, aqueles em que se funda o imaginário de suas narrativas e romances, clássicos do século XX em língua espanhola. Estamos diante do romance de uma vida, no qual Garcia Márquez vai revelando ecos de personagens e histórias que têm povoado suas obras.

Você tem uma menina, uma pequena personalidade e este presente precisa ser, no mais puro sentido da palavra, desenvolvido. Trata-se de chamar a atenção para alguns perigos e de prevenir contra eles e, principalmente, mostrar um caminho para a boa convivência entre você e sua filha.

  • por que elas ainda são frágeis?
  • como as meninas aprendem?
  • quando se transformam em mulheres?

Escrito nos anos seguintes à Primeira Guerra Mundial, este romance é o mais completo painel de uma Europa enferma,`a procura de uma unidade, de uma síntese espiritual e social, que seu próprio progresso tornou cada vez mais distante e inalcançável. A ação transcorre na aldeia suíça de Davos-Platz, no sanatório Berghof. Aí se vêem reunidos pela doença elementos de todas as raças e credos humanos. Aí se entrelaçam problemas, inquietações, sofrimentos, ilusões dos mais diversos matizes psicológicos. Ainda que isolados do mundo da "planície", os personagens, conscientemente ou não, padecem a influência dos acontecimentos de um continente dilacerado. Hans Castorp, o herói, chega no sanatório em visita a seu primo. Ao seguir o conselho médico de que nada perderia se passasse alguns dias cumprindo o mesmo regime de vida dos internos, descobre, quase por acaso, que também está doente. À evolução da doença passa a corresponder o desenvolvimento humano de Hans, vai perdendo a característica de um jovem burguês encarcerado nos hábitos e costumes de sua classe. Assume, então, uma postura intelectual em que se debatem as questões fundamentais feitas por todo homem que se interroga diante da vida.

Conto de fadas? História ultra-romântica? Alegoria sociopolítica? Eis algumas das leituras que este romance pode oferecer. O cenário assemelha-se realmente a um conto de fadas: um reino minúsculo, uma velha cidade de ruas tortuosas por onde passam carruagens puxadas por belos cavalos, castelos e palácios empoeirados, situados em meio a enormes parques, generais em vistosos uniformes e emplumados capacetes, nobres vestidos de veludo, damas cobertas de diamantes, um príncipe que parece a realização de uma profecia lendária, uma jovem burguesa muito bonita e um final feliz. Mas a jovem é também muito rica e sua fortuna pode ajudar a restaurar as combalidas finanças do reino - aí começam as implicações alegóricas da história, que o próprio autor reconheceu terem sido a sua intenção original: a aproximação e colaboração, no interesse do Estado, das duas grandes classes que foram o esteio da civilização Ocidental desde a idade Média, a aristocracia e a burguesia.

A autora mostra nesta obra, grande parte dos questionamentos que encontra nos muitos debates, grupos e seminários de que participa. Dessa forma, ela procura estabelecer um diálogo com seu leitor - como se estivesse tendo uma conversa ao pé do ouvido, partilhando segredos - aproximando-o de suas inquietações e dúvidas, e, assim, fazendo-o repensar a sua própria trajetória. Espera com esse livro, trazer esperança, pois acredita que "a felicidade é possível, que o amor é possível, que não existem só desencontro e traição, mas ternura, amizade, compaixão, ética e delicadeza", mas sempre lembrando que as pessoas são as responsáveis e inocentes em relação ao que acontece com elas, sendo autoras de boa parte de suas escolhas e omissões.

- como o acaso e a estupidez mudaram a história do mundo -


Uma visão das mais importantes batalhas da História; e você não precisa ser conhecedor da área nem temer que seja um livro árido: nada disso. Basta apenas viajar no tempo e no espaço nesta saborosa leitura. O autor mostra como pequenos detalhes, absurdos até, capitaneados pelo principal ingrediente, a estupidez, levariam a resultados cômicos...se não fossem trágicos. Revela como na guerra o improvável e o inimaginável determinam os eventos, e como conflitos são resolvidos segundo o capricho do tempo, de estranhas coincidências e da idiotice aliada á incompetência.

1999, na véspera da Formatura, dois estudantes estão prestes a resolver os mistérios do Hypnerotomachia Poliphili, um texto da Renascença que desconcertou os estudiosos durante séculos. Os dois amigos  investigam o bizarro mundo do Hypnerotomachia - um mundo feito de erudição esquecida, apetites sexuais estranhos e uma violência assustadora. Inicia-se então um ciclo de mortes e revelações.

Uma obra que recria a trágica e terrível saga da Guerra da Tróia, uma história em que conta três mil anos de existência - de amores que ignoram barreiras, de ódios nunca mitigados, de vingança e traição, de honra e sacrifício. Tão viva e apaixonante como se fosse contada pela primeira vez, a narrativa é assumida pelas vozes dos diversos personagens: Príamo, rei de Tróia, condenado a tomar decisões erradas pelos motivos certos; a princesa grega Helena, uma beldade escrava de seus desejos e que abandona um marido enfadonho pelo amor de outra beldade, tão escravo de seus desejos como ela... e todos outros: Ulisses, Agamêmnon, Heitor, Páris etc.

- um crime em Atenas -

Dos inúmeros cenários que podem ambientar um romance policial, a Grécia antiga, berço e paradigma da nossa civilização, é sem dúvida um dos mais inusitados. Sobretudo se o investigador criminal for uma figura enigmática e folclórica como Xantipa, esposa do não menos indecifrável Sócrates, um pensador fundamental, para dizer o mínimo, no percurso da filosofia. Atenas dos séculos V e IV a.C., reduto primeiro da democracia, como lugar da ação de Sócrates e Xantipa.

Depois de Homero, seu modelo constante, foi Virgílio, o mais célebre poeta épico da Antiguidade. Nem o advento do cristianismo dimunuiu-lhe a glória: Santo Agostinho chamou-o "o melhor e mais insigne poeta" e Dante Alighieri o escolheu para guia da sua descida ao Inferno. A despeito de ser em muitos passos uma imitação da Ilíada e da Odisséia, a Eneida tem a marca do gênio. Ao compô-lo, intentou Vergílio celebrar a grandeza de Roma, dominadora dos outros povos, desde de seus humildes começos até o esplendor da época de Augusto. A epopéia vergiliana tem por tema as andanças e proezas do fundador da raça romana, Enéias, príncipe troiano que, após a queda de Tróia, parte em demanda da Itália para ali fundar uma nova pátria, numa viagem longa e cheia de peripécias.

Uma história que se desenrola de 1947, no imediato pós guerra, até 2003, faz uma reconstituição das metamorfoses pelas quais passou o espião ao longo destas datas. Mas atenção: não se trata de um verbete frio sobre as convulsões políticas do último meio século, e sim de uma história calorosa que, se não chega a ser uma love story no sentido convencional, é a crônica de uma amizade rara entre seres tão competitivos como os agentes secretos, o inglês Mundy e o alemão Sasha.

Uma sátira ferina a esquerda tradicional, este romance político aborda a trajetória de um velho líder trotskista, cosmopolita e desenraizado que, em Paris, acompanha a queda do ditador romeno Nicolau Ceausescu, preso e executado no Natal de 1989. Chamado a reavaliar suas teorias com as mudanças que varreram o bloco comunista no inverno de 1989-1990, culminando com a queda do Muro de Berlim, o líder revolucionário, decide convocar um Congresso Mundial de Emergência, para discutir uma política unida para enfrentar as desconcertantes mudanças na Europa Oriental e na URSS.

- curiosidades nas origens das palavras, frases e marcas -


Divertidas e curiosas histórias de palavras e expressões do nosso dia a dia. A surpresa pode estar na origem de uma palavra, no surgimento de uma expressão em que as palavras isoladamente perderam seu conteúdo, e na criação de uma marca.


Pode um grande amor, quando frustrado, transformar-se em uma maldição? E ir espalhando sua fórmula de desilusão por famílias inteiras, geração após geração? América, João, Elisa, Eduardo, Mariana e Rigel têm valores completamente diferentes, porém parecem unidos por uma estranha equação, que determina suas vidas.

Uma narrativa insólita e eloquente sobre a frágil relação entre pais e filhos, entre os seres humanos e seus deuses, entre os homens e sua pátria. Uma história de amizade e traição, que nos leva dos últimos dias da monarquia do Afeganistão`as atrocidades de hoje. Amir e Hassan cresceram juntos, exatamente como seus pais. Apesar de serem de etnias diferentes, tiveram uma infância em comum, com brincadeiras, filmes e personagens. O laço que os une é muito forte: mamaram do mesmo leite, e apenas depois de muitos anos Amir pode sentir o poder dessa relação.


A história de Mariam e Laila, duas mulheres muito diferentes que se encontram em meio ao caos da intolerância das tradições distorcidas da guerra, contra tudo o que genuinamente  somos. São protagonistas unidas para sempre, pelo desejo de superar o sofrimento e o medo, vencer a opressão e encontrar a felicidade. Um desejo sem cor, sexo, raça ou credo.

Romance escrito em 1857, obra prima de Flaubert, baseado em fatos da vida real, o livro levou 5 anos para ser escrito, causou forte impacto, a ponto de gerar o processo no qual o autor escapou de ser condenado`a prisão, graças a habilidade da defesa, que transformou a acusação de imoralidade na proclamação das intenções morais e religiosas do autor. Nem moral nem imoral, a narrativa é uma devastadora crítica das convenções burguesas do seu tempo.

O imenso Império Romano reinou no mundo por quatro séculos. Foi criado por um homem de magnitude excepcional, secreto, ambicioso, mas atraente e carismático: Caio Júlio César. E o autor recria toda a sua fascinante história. Sentado em um trono de ouro, ditador e cônsul por toda a vida, sumo sacerdote e imperador, não soube ver, cego por seu próprio brilho, os punhais a buscá-lo nas sombras.

- a vida pública e privada dos maiores imperadores de Roma -


Neste clássico da literatura universal, Suetônio apresenta-nos biografias de 12 imperadores romanos da história do mundo ocidental: Júlio César, Augusto, Tibério, Calígula, Cláudio, Nero, Galba, Óton, Vitélio, Vespasiano, Tito e Domiciano. Ao mesmo tempo que examinamos este período histórico, que vai da ascensão`a queda do Império Romano, conhecemos também, neste relato, um pouco da intimidade - quase oficial - da vida de cada um dos césares: seus ancestrais, suas campanhas militares, os sinais tidos como prenúncios de seus nascimentos e os eventos que os levaram`a morte, além de um pouco do caráter e da personalidade de cada um deles.

- apogeu e loucura -



Encontrar-se-a neste livro a história de todos os Césares romanos pagãos, desde seus imediatos predecessores Mário e Sila, Pompeu e Crasso, até Constantino, o Grande, o primeiro imperador cristão. São 400 anos de História romana, os quatro séculos mais carregados de dramas, de conquistas, de grandezas e depravações, de virtudes e de vícios, de gênio e de loucura que a Humanidade conheceu e que desfilam diante de nós.

O imperador de Roma, Adriano sentindo sua morte chegar, faz um relato de sua vida. A autora apresenta o mundo clássico como um modelo de tolerância e sabedoria. Roma aparece como uma possibilidade real de convivência entre povos, crenças e valores díspares, protegidos por um mesmo conjunto de leis e regras - prefigurando o que hoje chamamos cidadania. O império de Adriano é, antes de mais nada, um ideal, na verdade bastante moderno, de convivência na diferença.

Com certeza você já ouviu falar de Cleópatra...

Ela é famosa de morrer porque:
  • teve casos com Júlio César e Marco Antônio;
  • usava lápis de sobrancelhas, e
  • teve um problema sério com uma víbora
Mas você sabia que a Cleo:
  • se casou com seus dois irmãos?
  • era inteligente de morrer e falava 9 línguas?
  • mandou matar sua irmãzinha?
Pois é, mesmo morta, Cleópatra ainda é uma caixinha de surpresas. Agora graças ao diário secreto de Cleo, você vai saber de tudo sobre ela; graças ao jornal O Centurião, vai ficar por dentro do que os romanos pensavam, e vai descobrir o que se pichava nos muros a respeito dela. Sem falar nos segredos do Egito, revelado pela coluna "Viperina".

- Histórias, sonhos e distorções -


Como e por que a imagem da Rainha do Egito foi constantemente adaptada`a moda,`a estética,`a moralidade sexual e`a política ao longo dos séculos, tanto nas artes plásticas, no cinema, no teatro, na literatura, nas histórias em quadrinhos e no imaginário cultural do Ocidente, desde 51 a.C., quando ela subiu ao trono do Egito, e ao longo de 2000 anos após sua morte. Última rainha da dinastia Lágida, filha de Ptolomeu XII, nasceu em 69 a.C., de origem grega. Inteligente, sedutora, sem ser parâmetro de beleza seduziu os imperadores romanos Júlio César e Marco Antônio, embora tenha ficado sozinha parte de sua vida adulta.

A "Rainha do Nilo" tinha somente 17 anos quando ascendeu ao trono do Egito em 51 a.C.. Astuta e política, devotou toda a sua vida tentando salvar o Reino do Egito da dominação dos romanos. Exerceu grande influência sobre os destinos do Império de Roma, graças`as relações amorosas que manteve com Júlio César e Marco Antônio, mais por interesses políticos do que própriamente por paixão. A jovem ambiciosa rainha do Egito, que casara-se com o irmão mais novo e também co-governante Ptolomeu XIII, assistiu`a selvagem luta entre César e Pompeu, tendo esperanças de que Roma fosse destruída nesta disputa pelo poder e, assim, tornar-se a Imperatriz de Roma e de todo o mundo Mediterrâneo, governado pela dinastia Julio-Ptolemaica.

Tem como fonte uma retradução de As Vidas paralelas de Plutarco feita por Sir Thomas North a partir do francês, foi escrita entre 1606 e 1608, na fase final do ciclo das grandes tragédias. Considerada uma obra prima e a mais maravilhosa de todas as peças shakespearianas, revela-se  efetivamente monumental em inúmeros sentidos: na dimensão trágica dos protagonistas; na variedade de cenários; na multiplicidade de personagens; e, por fim, na força e esplendor da linguagem poética, que parece, assim como a própria Cleópatra, ter anseios imortais.

Bisneto de Augusto e de Marco Antônio, Gaio Júlio César Germânico é considerado pelos historiadores um dos mais cruéis e autoritários imperadores de Roma. Seu reinado foi breve e marcado pela instabilidade mental, com relatos de orgias e devassidão sexual, delírios de loucura e de grandeza e rasgos de magnanimidade. O que teria levado aquele menino encantador, que adorava posar com seu uniforme de pequeno legionário brandindo a espada de brinquedo`a frente dos centuriões, a se transformar num louco insensível e sanguinário?

- Série em 5 volumes:

  • César
  • Marco Antônio & Cleópatra
  • Augusto o imperador Deus
  • Tibério as memórias do imperador
  • Os herdeiros de Nero
A história de cada um dos grandes nomes que governaram Roma.

Série em dois volumes

  • A profecia de Jerusalém
  • O véu de Berenice
Esse romance nos fará reviver o sangrento confronto entre Roma e Jerusalém a partir da ardente paixão de um fascinante casal, Tito e Berenice, nomes que atravessaram os séculos, e o que estará em jogo é o destino de Roma.

- as vidas comparadas dos maiores guerreiros da Antiguidade -


De um lado Alexandre o Grande, rei da Macedônia, que conquistou a Ásia e unificou o Oriente e o Ocidente, dando início`a civilização helenística. De outro, Júlio César, o estrategista e hábil político, cujo nome, símbolo da glória e do poder, transformou-se em título honorífico assumido pelos imperadores da Roma antiga que o sucederam: os césares. Assim Plutarco, o historiador e filósofo grego, apresenta-nos o perfil desses dois grandes líderes da história clássica. Através do confronto, estabelecer semelhanças e diferenças entre heróis de dois povos.

Poucos homens na história insuflaram tanto as imaginações quanto Alexandre o Grande, o conquistador originário da relativamente pequena Macedônia que, em pouco mais de dez anos (de 334 a 323 a.C.), apoderou-se do imenso império persa de Dario e conduziu seu exército até as fronteira desconhecidas da Ásia Central e da Índia. Imbuído de leituras de Homero, mas capaz também de atos insensatos como a destruição de Tebas e a queima e o saque de Persépolis, Alexandre inovou do ponto de vista administrativo e do tratamento  dispensado aos vencidos. Integrou os persas e outros povos conquistados numa política de domínio "branda" em busca de uma inusitada fusão étnica, inclusive por meio de uma determinação de casamentos mistos aplicada por ele mesmo e vários de seus próximos em suas vidas pessoais. Após sua morte, o fabuloso império foi arruinado, vítima da ambição de seus generais. De ilustre descendente de Zeus a monarca absoluto, de modelo de Luis XIV e tantos outros, passando pelo valente cavaleiro cristão e rei filósofo de árabes e judeus, a autora compartilha conosco o destino desse herói mítico ora endeusado, ora demonizado, mas que mudaria as feições do mundo antigo.

Babilônia, primeiro dia do mês de Daisios. Apesar do calor e das febres que o pregaram em seu leito, Alexandre dita em segredo suas memórias com a esperança de poder corrigir os equívocos que circulam a seu respeito. O escriba Antefilarses de Ecbatana, protegido e derradeiro confidente de Alexandre, respeitou as instruções de seu senhor. Esperou pacientemente para só publicar esse texto subversivo quando os generais macedônios estavam ocupados em disputar os despojos do império. Assim o manuscrito de palimpsesto de Siracusa foi capaz de nos apresentar um personagem diferente de sua lenda. Neste texto, perde a história a figura mítica de um herói - ganha a humanidade o testemunho de um homem complexo, de uma personalidade encantadoramente surpreendente.

Como protagonista temos Bagoas: um jovem de extraordinária beleza cuja família foi assassinada. Castrato e prostituído, aprende com afinco as artes da dança e da satisfação sexual. Em meio as intrigas do império Persa, Bagoas, após a morte de Dario, é presenteado a Alexandre o Grande, que se torna seu amante. Narrador de sua própria história, o pobre prostituído mostra-se, acima de tudo, um ser sensível e corajoso, que relata as conquistas de Alexandre com olhos de quem ama, nele vendo um homem bondoso e justo para com quem lhe é leal. O livro retrata também a crueldade da época, assim como o contraste entre o despojamento dos gregos e a luxúria dos persas, e sobretudo os conflitos entre essas duas culturas.

Em que aspecto Alexandre foi "grande"?

A poderosa figura de Alexandre III pertence ao seleto grupo de pessoas que definiram o curso da história humana. Como comandante de homens de muitas raças, ele foi incomparável. Como estadista, imaginou, e até certo ponto criou, um reino ecumênico que se erguia além de raça e nação e que gozava de paz e prosperidade, estendendo-se de sua terra natal, Macedônia, até as fronteiras da Cachemira. Seu intelecto e sua personalidade carismática fascinaram tanto aqueles que serviram em seu exército como aqueles que conquistou. Seu temperamento militar impôs-se sobre o Império Persa e assentou as bases da frutífera Civilização Helênica, proporcionando-lhe o epíteto. Neste livro, o autor reúne suas conclusões e escreve um entusiástico relato muito próximo dos fatos reais da carreira e da natureza da personalidade daquele que, aos 32 anos, criou o maior Império que o mundo já conheceu. O autor concentra sua atenção em uma análise detalhada das narrativas sobreviventes, como as de Arriano, Plutarco e Quintiliano, determinando sua qualidade histórica em cada fase, desde a infância até a morte.

Ao modo de um diário, este livro reúne reflexões sobre a crise política norte americana e mundial ocasionada pelo governo de George W. Bush. Do ângulo não só mexicano e latino americano, mas também de toda a corrente mundial que luta por uma via intermediária entre a arrogância e o intervencionismo bushianos e a violência antidemocrática de todos os totalitarismos, estes escritos que vão de agosto de 2000 a junho de 2004 são a resposta de Fuentes a acontecimentos vivos e candentes.

É um relato definitivo de como e por que o presidente George W. Bush, seu conselho de guerra e os aliados, lançaram um ataque preventivo para derrubar Saddam Hussein e ocupar o Iraque. Apresenta uma narrativa detalhada e surpreendente dos bastidores de Washington, examinando as causas e consequências da mais controvertida guerra desde o Vietnã. O livro é também uma história militar que revela a evolução do planejamento ultra-secreto da guerra no Iraque; e é em parte, uma surpreendente história de espionagem ao narrar uma missão clandestina da CIA no norte do Iraque, seis meses antes do início da guerra.

Este livro reproduz uma série de entrevistas feitas com Noam Chomsky por diversos jornalistas no período de um mês que se seguiu aos atentados de 11 de setembro de 2001. Grande parte das entrevistas foi conduzida por e-mail, e muitas com jornalistas estrangeiros que falavam e escreviam o inglês como seu segundo idioma. O autor é um renomado ativista político. Seus esforços por uma democracia mais ampla são celebrados por movimentos mundiais pela paz e pela justiça social.

O autor, um dos mais afamados documentaristas e jornalistas investigativos do mundo, revela nesses quatro ensaios as engrenagens do moderno imperialismo. Conecta governos, serviços secretos e diplomatas, organizações humanitárias, multinacionais, barões da mídia e seus interesses a serviço das benesses da globalização econômica.

Imagens da dor e da guerra são hoje apresentadas diariamente pelos meios de comunicação. O que provocam exatamente? Terão perdido o poder de nos chocar? Estamos insensibilizados pelo bombardeio de imagens? Susan Sontag reflete aqui sobre o efeito das imagens de sofrimento em nossas vidas, traçando a evolução dessa iconografia desde as pinturas de Francisco de Goya (1746-1828), num percurso que passa pelas fotos dos campos de concentração nazista e pela Guerra do Vietnã, chegando até as imagens da destruição do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. Diante da dor dos outros levanta questões, mais do que as responde. Das reflexões que suscita, contudo, emerge uma certeza: a relevância dessas imagens depende, em última instância, de como nós, espectadores, as encaramos.

A bomba atômica matou milhares de pessoas na cidade japonesa de Hishima, em agosto de 1945. Um ano depois, a reportagem de John Hersey - que tomava a edição inteira da revista The New Yorker - reconstituia o dia da explosão a partir do depoimento de seis sobreviventes. Os acontecimentos ganharam uma nova amplitude depois da publicação da narrativa, que aliava o rigor da informação`a qualidade de um texto literário. Quarenta anos mais tarde, o autor voltou `a cidade, reencontrou seus entrevistados e completou o trabalho. Hiroshima permitiu que o mundo tomasse consciência do catastrófico poder de destruição das armas nucleares.

Mayada pertencia a uma das famílias de maior destaque do Iraque. Seu avô lutou ao lado de Lawrence da Árábia. Seu outro avô foi o primeiro autêntico nacionalista árabe, muito admirado por Saddam Hussein. Seu tio foi primeiro ministro do Iraque por quase quatro anos; e sua mãe ocupou um importante cargo como funcionária do governo. Na juventude, Mayada circulava entre a realeza. Quando o partido Baath, de Saddam Hussein, subiu ao poder, em 1979, não imaginava a desgraça que recairia sobre sua vida e seu querido país. Jamais poderia imaginar que se tornaria alvo da polícia secreta de Saddam. E foi exatamante em 1999 que teve início o maior psadelo de sua vida.

- entrevistas e conferências após 11 de setembro -


Em um tom informal, o linguísta e ativista político aborda a atuação dos EUA desafiando Washington a aplicar os mesmos padrões morais que demanda de inimigos ou mesmo de parceiros a suas ações na política externa: "(...)quando alguém pratica o terrorismo contra nós ou contra nossos aliados, isso é terrorismo, mas, quando nós ou nossos aliados praticamos contra outros, talvez um terrorismo muito pior, isso não é terrorismo, é antiterrorismo ou guerra justa", alerta.

Escrito com uma emocionada mescla de poesia e prosa por uma autora estreante de então 15 anos, o livro oferece um retrato particularíssimo de um grupo de amigos, criados em um território conflagrado, sem conhecer outro mundo senão a guerra. Conduz o leitor aos corações e mentes de jovens imersos na luta pela independência palestina, proporcionando impressionantes insights sobre o conflito do Oriente Médio. Com eloquência e sensibilidade, a autora apresenta o cotidiano e a experiência dos que vivem a intifada e traz`a luz as incontáveis histórias e imagens expostas na mídia sobre o conflito árabe-israelense.

- a recolonização do Iraque -

Este livro combina história iraquiana e árabe com a política mundial. Sem conhecer o passado é impossível entender o que acontece hoje, e a história é apresentada aqui como um alerta tanto para quem ocupa quanto para quem resiste. Gerado pelo império Britânico, o Iraque moderno nasceu e foi batizado pelos vitoriosos da Primeira Guerra Mundial, em 1920, depois do desmembramento do Império turco-otomano. Parte do território do país ocupa hoje a área do que era a Mesopotâmia, cuja capital, a Babilônia, tornou-se o centro de notáveis civilizações da Antiguidade.

Em um restaurante lotado de Tel-Aviv, uma mulher faz explodir a bomba que carrega escondida sob as pregas de um falso vestido de gravidez. Durante todo o dia, Amim, cirurgião de origem árabe, opera incansavelmente as vítimas desse atentado atroz. Mais tarde, é despertado em seu repouso e retorna ao hospital para reconhecer o corpo mutilado de sua esposa que apresenta sofrimentos daqueles que carregam bombas amarradas ao corpo. Somente a audácia rara dos grandes criadores para abordar um tema tão intenso e tão atual. Neste romance extraordinário, descobrimos a generosidade de um escritor que não vê limites para seu imaginário e seu humanismo.

- imagem e realidade do conflito -


O livro desmascara as origens das representações acadêmicas e sociais que permeiam as raízes deste confronto. Ressalta o sionismo político e o trabalhista. "O método deste livro é rebater estudos influentes ou consagrados apontando idéias sistemáticamente preconcebidas" ,  explica o autor para denunciar mitos construídos pelos historiadores revisionistas.

- e os grandes mentirosos que as contam -


O livro investiga a retórica da direita americana e coloca políticos, autoridades e personalidades frente a frente com suas próprias palavras, contrapondo os discursos oficiais e as repercussões na mídia acerca de temas como terrorismo, campanha presidencial, patriotismo e desenvolvimento dos EUA. Além disso,  e talvez mais importante para os leitores conservadores, tudo é feito de uma maneira incrivelmente divertida. As aguçadas análises de Franken são conduzidas com muito bom humor até o seu cristalino ponto de vista. 

- o poder econômico e o jogo de interesses por trás das relações internacionais -


Quem colaborou com Hitler a partir dos EUA?
Que relação houve entre o clã Bush e o clã Bin Laden?
Quem dirige os meios de comunicação?
Quem enviou os envelopes de antraz?
Existe um plano secreto de domínio global?
Arrepiante, revelador, solidamente fundamentado, Hitler ganhou a guerra, levará seus leitores a descobrir conexões antes impensadas entre os fatos do passado e os do presente. Mais ainda, a partir das suas premissas, as notícias diárias vão adquirir uma dimensão nova: a sensação de despertar de um longo sono.


Durante muitos séculos o mundo do islã esteve na vanguarda do progresso humano - predomínio militar e econômico, soberania nas artes e nas ciências da civilização. A Europa cristã, uma região longínqua, era vista como uma região sombria, habitada por bárbaros e pelos infiéis,dos quais nada havia a aprender nem temer. Mais tarde tudo mudou: o antes desprezado Ocidente foi conquistando vitória após vitória, primeiro no campo da batalha e no comércio e depois em quase todos os aspectos da vida pública, e até privada. Neste livro revelador, o autor examina a atônita reação do islã em seu esforço para compreender porque as coisas haviam mudado, como ele fora superado, ofuscado e, cada vez mais, dominado pelo Ocidente.

- sangue por petróleo e a Junta Cheney•Bush -


De que informações dispunham os serviços secretos dos EUA antes dos atentados de 11 de setembro? Teria havido conivência de agentes do poder, em Washington, que buscavam um pretexto para estender ações militares a boa parte do mundo? Que interesses estão por trás da nova doutrina americana do ataque preventino? Com essas e outras perguntas, o escritor americano retoma e aprofunda as severas críticas que vem fazendo`a política de seu país.

Os autores mostram nesta obra as mentiras, a corrupção e os crimes da poderosa elite norte americana - uma elite apoiada pelos grandes conglomerados da mídia. O objetivo é "chegar aonde o silêncio está, dar voz a maioria silenciosa". Viajando por todo o país, a autora gosta de citar Margaret Mead: "Nunca duvide de que um pequeno grupo de cabeças pensantes e comprometidas pode mudar o mundo. De fato, é a única coisa que pode." Este livro, essencialmente informativo, habilita as pessoas a agirem conforme o princípio supracitado.

Nesse livro sobrou para os barões corporativos que embolsaram milhões com o seus bem remunerados empregos, para os legisladores que arrebentaram com as liberdades civis em nome da "segurança nacional" e até para aquele nosso cunhado(sim todos nós temos um) que acha que está bem de vida, acha que isso se deve aos conservadores, e acha que tem de encher o seu saco com sua conversa equivocada no almoço em família.

 O livro traz as cartas publicadas pela primeira vez de soldados que continuaram o combate mesmo depois de ter terminado a guerra no Iraque, e revelam de maneira comovente, as verdadeiras mentes e corações dos que arriscam suas vidas para "proteger os compatriotas" e "cumprir o dever" engajados na "guerra contra o terror", propagada de forma tão alarmante pelo presidente George W. Bush. As cartas expressam angústias e frustrações, dores e lágrimas, esperanças e orações, revelando um lado da história que não foi mostrado em nenhum outro lugar.

- uma nação de idiotas -


O livro tem na mira as contravenções de colarinho branco, logo de saída contando como se maquinou a falcatrua que levaria o perdedor`a presidência. Depois, dá-nos a radiografia de quem é quem na gang de que se apossou do governo dos EUA. E muito mais: eis Michael Moore em sua melhor forma, esgrimindo com desassombro a arma que elegeu - o riso.

Disseca com todo rigor a propaganda oficial, provando a ilegitimidade da guerra que se pretende mover contra o Iraque e demonstrando que não há provas de que o país possua armas químicas ou biológicas e de que esteja envolvido com o 11  de setembro e o terrorismo internacional. Fornece também evidências de que os EUA rejeitaram uma proposta do Talibã de extraditar Osama bin Laden e de que o trabalho dos inspetores de armas da ONU foi deliberadamente sabotado pelo governo norte americano. Testemunhos de parentes das vítimas de 11 de setembro, aqui registrados de modo comovente, e atentar para os alertas sobre a possibilidade de a guerra colocar o mundo numa recessão. Brilhante, persuasivo e fluente, este livro é uma leitura essencial para todos que prezam a paz e a verdadeira democracia.

Este livro não faz parte de uma campanha contra os Estados Unidos. É uma chamada`a moderação e `a paz. Escrito por um jornalista cuja irmã estava no World Trade Center na manhã de 11 de setembro de 2001, o autor adverte que sem um auto exame os americanos correm o risco de ver mais terrorismo em seu território. O livro propõe uma reavaliação, alinhando-se com a escritora Susan Sotag que, depois dos atentados, questionou: "Quem duvida que a América é forte? Mas isso não é tudo o que a América deve ser."

- cruzadas, jihads e modernidade -

Conjugando história, literatura, política e memórias com verdadeiras aulas de política internacional, o autor analisa os antecedentes aos atentados de 11 de setembro, enquanto questiona a cultura conformista do nosso tempo, mostrando como a "guerra contra o terror" é um choque de fundamentalismos: o religioso X imperial. Cada um destes marcado por características conhecidas há muito tempo - o uso do poder militar desproporcional de um lado e um fanatismo cuidadosamente denunciado pelo seu oposto. Na obra também explica o Islã, suas origens, sua história, sua cultura, sua riqueza, seu radicalismo, as raízes de suas divisões.

Pedro de Bragança e Bourbon, chegou ao Brasil aos nove anos de idade, quando a família real fugiu da invasão de Portugal pelo exército napoleônico. Cresceu solto, preferindo o convívio dos serviçais e as artes equestres ao estudo. Era impulsivo, desconfiado, mesquinho, desonesto, vingativo e volúvel, traiu amigos fiéis e foi implacável com os inimigos. Teve dezoito filhos com duas esposas e cinco amantes, foi cruel com sua primeira esposa, a imperatriz Leopoldina. No entanto, enfrentou as Cortes lusitanas, proclamou a Independência, combateu os portugueses na Bahia e garantiu a unidade do Império. Destronado no Brasil, voltou`a Europa formou um exército, invadiu Portugal, decidido a recuperar o trono para sua primogênita. No fim de uma guerra de três anos, entrou triunfante em Lisboa. Morreu com 36 anos, no mesmo quarto em que nasceu. D. Pedro foi herói no Brasil e em Portugal, como demonstra a autora, um herói sem nenhum caráter.

- o português brasileiro -


Inúmeros ensaios e trabalhos biográficos foram escritos sobre o homem que, contrariando toda a lógica aparente, sendo herdeiro do trono de Portugal pôs-se`a frente do movimento de Independência do Brasil, separando-o do Reino Unido. Este livro é um desapaixonado relato dos variadíssimos aspectos de sua personalidade, virtudes e defeitos, evidenciando as características que determinaram sua conduta nos fatos históricos dos quais foi a figura central.

- gênero e poder do século XIX -


Durante todo o século XIX, apenas 9 mulheres estiveram no comando político de nações. Entre elas encontrava-se uma brasileira. D. Isabel Cristina Leopoldina de Bragança, a princesa imperial e legítima herdeira do trono de D. Pedro II. Regente por três vezes, na última, assinou a lei que libertaria definitivamente os escravos. Reunindo documentação inédita e fato material iconográfico, obtido por meio da própria família imperial, este volume não é apenas uma leitura interessante e agradável, mas ainda um livro fundamental a todos aqueles que se interessam pelo Brasil imperial.

Como se fosse um romance de cavalaria, esta verdadeira História de um príncipe reúne todos os episódios mais vibrantes da vida e dos tempos de Dom João de Orléans e Bragança, legítimo descendente dos reis e santos guerreiros europeus, dando conta do fim do império brasileiro, do exílio dos nobres e de seu lento regresso`a terra pátria, revivendo os antigos e novos tempos de Sua Alteza entre arriscadas aventuras como piloto da força aérea brasileira e passagens de encantamento e sobrenatural, sem esquecer das nobres e formosas damas que lhe dedicaram afeto e cortesia. Neto da Princesa Isabel do Brasil.

Por trás das longas barbas brancas e dos olhos azuis, a figura majestática de D. Pedro II ocultava um homem tímido e contraditório, oprimido pelo próprio poder e nem sempre capaz de conter suas paixões. Educado desde o berço como herdeiro do Império do Brasil, ele passou a vida tentando se ajustar aos protocolos do governante perfeito, invariavelmente equilibrado, austero e inflexível. E fez de tudo para não se desviar dessa imagem ao longo dos 49 anos em que ocupou o trono, de 1840 até 1889. Mas no fundo D. Pedro de Alcântara detestava cada vez mais as solenidades públicas, e no final da existência viveu o exercício do poder como um fardo. Quando o movimento republicano começou a ameaçar seu regime, ele declarou: "Se os brasileiros não me quiserem para seu imperador, irei ser professor". Talvez fosse esse o desejo mais íntimo de um monarca amante das ciências e das letras.

- traição e loucura na família imperial -



Este livro traça um rico painel das últimas décadas do séc. XIX, no Brasil. A escritora expõe a intimidade da família imperial brasileira, consumida por intrigas, traições e uma profunda melancolia, ao nos revelar um personagem fascinante e trágico - D. Pedro III.

- a fascinante história de Dom Sebastião -


Por mais de meio século Portugal foi o país mais rico e poderoso do planeta. De um extremo ao outro da Terra, do Brasil ao Japão, passando pelas costas da África, do subcontinente Indiano e do Sudeste Asiático, os portugueses ditavam os destinos de meio mundo. O apogeu havia chegado rápido para a brava gente lusitana. Mais rapidamente ainda, veio a decadência. O que teria acontecido? É o que você vai descobrir aqui. Todos os personagens que permeiam o romance atuaram no palco da História, nas circunstâncias descritas. O que o autor fez foi emprestar a cada um deles vida nova e personalidade.

René Duguay-Trouin, corsário francês nos tempos de Luis XIV, senhor das águas e das tempestades, arauto do medo e do terror em guerras quando o mundo era outro, é um dos protagonistas desta história. Transfigurado em herói e imortalizado em estátua, narra suas aventuras com a habilidade de um bailarino. O sequestro da cidade do Rio de Janeiro. O encontro de Dugay-Truin e a Mui Leal e Heróica cidade de São Sebastião de Rio de Janeiro, se dá em 1711.

O horizonte está tomado por mais de sessenta barcos. Balas de canhão desabam sobre a praia de Olinda, Pernambuco. O ano é de 1630 e os audaciosos holandeses estão prestes a invadir as terras brasileiras....assim começa o livro. A moura - nome pela qual os negros eram conhecidos pelos holandeses - é uma escrava capturada por um navio holandês em 1625 que se vê separada do marido e do filho. A escrava Halima, destemida e arrojada, vence situações aterradoras e aprende a língua e a cultura de seus dominadores. O leitor, também acompanha em por menores a busca que a protagonista inicia por sua família.

- na corte do Brasil -


A história do período do reinado de D.João VI, no Brasil e em Portugal, é inseparável da trajetória de sua mais importante personagem feminina: a princesa Carlota Joaquina de Bourbon e Bragança. Nascida na corte espanhola, filha dos reis Carlos IV e Maria Luisa, a infanta trocou, logo cedo, a festiva e culturalmente dinâmica sociedade de seu país pela sombria e conservadora corte portuguesa, ainda sob os auspícios da severa rainha Maria I. Ela mostrou-se hábil negociadora política, desempenhando importante papel na crise entre as coroas ibéricas e, posteriormente, no processo revolucionário que culminou com a desintegração do império espanhol na América. Mas no imaginário popular fixou-se a figura de uma mulher vulgar, ambiciosa, perversa, inculta, transgressora de todas as normas morais e éticas inerentes`as mulheres da nobreza de seu tempo. Neste livro a autora procura estilhaçar o bloco monolítico que forma essa imagem pública de Carlota Joaquina.

- romance baseado na vida de D. Leopoldina -




O mais gratificante neste romance, é que enquanto o leitor é conquistado pela história da paixão de Leopoldina por Pedro, é também convidado a caminhar e cavalgar pelas ruas e becos do Rio, num passeio nostálgico pela capital do império no momento em que política, ciúme e traição conviviam lado a lado.

O autor diz que sua conclusão pessoal é a de que O Código Da Vinci é uma fascinante e bem elaborada obra de ficção, construída do começo ao fim, com interessantes partículas de fatos pouco conhecidos e provocações estimulantes, mesmo que fortemente especulativas. Seu máximo valor se expressa quando lido como livro de idéias e metáforas, que ajuda o leitor a refletir sobre sua própria filosofia, sua cosmologia, suas crenças religiosas e suas críticas. E aqui no seu livro Burstein, põe um ponto final nessa questão: distingue o que é fato, o que são especulações baseadas em dados relevantes e o que é ficção naquele romance.

Este livro ajudará você a entender as motivações que se escondem por trás dos códigos.Diz o autor que seu livro nada tem a ver com o fato de ele ser protestante ou católico, pois está lidando com informações históricas.

- os fatos por trás da ficção -


Organizado em um formato simples, de A a Z, dá respostas estonteantes para perguntas como:
- a sociedade secreta Priorado de Sião realmente existe?
- por que se acreditava que a Razão de Ouro revelava a mão de Deus?
- quais as mais recentes teorias a respeito da verdadeira natureza do Santo Graal?
O livro é uma fonte inestimável para todos os interessados na extraordinária verdade por trás da lenda do Santo Graal.

O autor apenas relata os fatos conhecidos, o bjetivo é tentar separar a realidade da ficção, o que considera uma tarefa um tanto difícil. Um fator destacado pelo autor, o cristianismo tem sido incapaz de fornecer qualquer prova convincente do quanto quer  que seus seguidores acreditem e, há mais de um século, tem se defendido de uma grande variedade de descobertas científicas que gostariam que desaparecesse. Agora a Igreja mais uma vez encontra-se encarando questões difíceis, desta vez por causa de um romance considerado best seller. Conheça a realidade da organização paralela católica Opus Dei, os duros fatos acerca da linhagem de Cristo e do rei Davi...e muito mais.

As alegações específicas de O Código Da Vinci servem neste livro a um propósito maior. Examiná-las nos dá uma oportunidade de rever os ensinamentos cristãos básicos sobre a identidade e o mistério de Jesus, a história da Igreja primitiva, o papel das mulheres na religião e a ligação entre a fé apostólica e a nossa fé atual, uma oportunidade para desenvolver sua compreensão das raízes históricas da autêntica fé cristã.



* explicação por um olhar cristão

Um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, traz`a tona uma sinistra conspiração para revelar um segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. A vítima é Jaccques Sauniere, um dos líderes dessa antiga fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como membros: Leonardo Da Vinci, Victor Hugo e Isaac Newton. Momentos antes de morrer Sauniere consegue deixar uma mensagem cifrada, que apenas sua neta, a criptógrafa francesa Sophie Neveu e Robert Langdon, um famoso professor de Harward, podem desvendar.

A primeira aventura de Robert Langdon, o famoso professor de Simbologia de Harward, quando tenta impedir que uma antiga sociedade secreta destrua a Cidade do Vaticano. O professor é chamado as pressas`as vésperas do conclave que vai eleger o novo Papa, para analisar um misterioso símbolo marcado a fogo no peito de um físico assassinado em um grande centro de pesquisas na Suíça. Correndo contra o tempo, Langdon junto com Vittoria Vetra, uma bela cientista italiana, entram numa caçada frenética por criptas, igrejas e catedrais, os dois desvendam enigmas e seguem uma trilha que pode levar ao covil dos Illuminati (uma poderosa fraternidade considerada extinta há 400 anos), um refúgio secreto onde está a única esperança de salvação da Igreja nesta guerra entre ciência e religião.

O autor mergulha no intrigante universo dos serviços de informação e ambienta sua história na ultra secreta e multibilionária NSA, a Agência de Segurança Nacional americana, mais poderosa do que a CIA ou qualquer outra organização de inteligência do mundo. A NSA investiu `as escondidas numa arma revolucionária para combater a ação de grupos terroristas na área da informática, o super computador TRANSLTR. Quando o infalível computador é paralisado por um misterioso código, é então chamada a chefe do Departamento de Criptografia, a matemática Susan Fletcher, para investigar, e descobre que a NSA se tornou refém do gênio da computação, demitido da agência por discordar da sua política de desrespeito aos direitos civis, mas quando este morre misteriosamente antes de cumprir as ameaças, começa uma corrida desesperada a procura de um anel deixado que pode conter a chave do código, onde entra David Becker, um especialista em idiomas, namorado de Rachel.

Quando um novo satélite da NASA encontra um estranho objeto escondido nas profundezas do Ártico. O peso dessa revelação acarreta séries implicações para a política espacial norte americana e, sobretudo, para a eminente eleição presidencial. A Casa Branca envia a analista de inteligência Rachel Sexton para a desolada geleira Milne, acompanhada por uma equipe de especialistas, incluindo o carismático pesquisador Michael Tolland, Rachel se depara com indícios de uma fraude científica que ameaça abalar o planeta.

O livro explica que a definição Santo Graal apareceu pela primeira vez na Idade Média, como um conceito literário, baseado em uma série de erros de interpretação por parte de escrivães. No decorrer das páginas são desvendados os mistérios da origem histórica e do ambiente de Jesus, para que sejam compreendidos os fatos de seu casamento e sua paternidade. Esse relato extraordinário da linhagem messiânica é baseado em arquivos suprimidos e da realeza.

Quem eram os Templários? Quem ou o quê estava atrás de seu poder? O que causou a sua ruína? Após uma narrativa que incorpora a história das cruzadas e descreve muitos dos personagens que delas participaram e seus vínculos com os templários, o autor examina a reputação póstuma da Ordem e chama a atenção para pertinentes paralelos entre o presente e o passado.

O escriba Ary Cohen está mergulhado no coração de um dos mais extraordinários enigmas da História, que une, no decorrer dos séculos, os essênios, os templários e a seita dos Assassinos. Ele é chamado pelo serviço secreto israelense para ajudar a desvendar o brutal assassinato de um arqueólogo, em pleno deserto da Judéia. A partir daí, percorremos Israel, Paris, Portugal, em meio a uma sequência de crimes, mistérios seculares e uma aula de história e religião.

- uma cidade, três religiões -


Cultuada por abrigar o Templo consagrado por Salomão, a rocha da qual Maomé ascendeu aos céus e o túmulo de Cristo, seu papel religioso atravessa os séculos para torná-la, nos tempos modernos, um turbulento entrave político a ameaçar permanentemente a região. Mas quando tudo começou? quem chegou primeiro? o que leva mesmo não crentes judeus ou árabes a sentir-se possessivos em relação`a cidade? para responder a essas perguntas que a autora, mergulhou no passado  mais remoto de Jerusalém e procedeu a minuciosa investigação de um período de mais de 5 mil anos.

Por que esta foi a cidade escolhida por Deus para ali fazer construir a sua morada? A resposta pode se encontrar num manuscrito perdido, de mais de dois milhões de anos. Para desvendar os mistérios contido no rolo de Ta'amrés, um escritor apaixonado por Jerusalém junta-se a um jovem repórter. Eles terão que voltar ao passado, a algumas das mais fascinantes passagens das escrituras, para solucionarem os mistérios do presente, nessa busca vão se deparar com mafiosos e terroristas. 

- a 13ª tribo e as origens do judaísmo moderno -


Apoiado em pesquisa de grande precisão, o autor apresenta a quase desconhecida e intrigante história dos khazares. Povo descendente de tribos turcomanas e de outros povos bárbaros como os vikings, e convertido ao judaísmo no séc. VIII, formou um poderoso império, cujos limites eram as montanhas do Cáucaso e o rio Volga, e os mares Negro e Cáspio, com importante hegemonia territorial e política até o séc. X.

Envolto em mistérios que nem mesmo a Ciência conseguiu ainda desvendar inteiramente, o Santo Sudário - lençol com rosto, corpo e marcas da flagelação de Jesus impressas em tecido - sempre atraiu sentimentos como descrença, veneração, mas nunca indiferença. Neste livro o autor reúne os fatos mais significativos envolvendo o Manto Sagrado, considerados, no mínimo, misteriosos pelos cronistas da época, mas convenientemente mantidos sob reserva pela Igreja.

É a história de como um manuscrito pouco conhecido de uma Loja Maçônica em Orcadas tornou-se um dos documentos históricos mais importantes da Idade-Média. Trazido pela misteriosa e condecorada Ordem dos Cavaleiros Templários, a imensa significância desse pergaminho surgiu apenas recentemente. A proposta do autor é demonstrar como a antiga heresia gnóstica da visão pessoal de Deus veio, com os Cavaleiros Templários, com os cátaros e com os romances medievais do Graal, para dentro dos primeiros movimentos maçônicos, que agora tem milhares de seguidores.

O Santo Graal até hoje inspira muitas obras primas da literatura, dessa vez o autor  transporta a saga de sua busca para o séc. XIV, em plena Guerra dos Cem Anos entre Inglaterra e França. O Herege é o terceiro volume da trilogia 'A busca do Graal', que tem o Andarilho e o Arqueiro.

- Maçônaria, Vênus e a chave secreta para a revelação da vida de Jesus -


Quando os autores maçons, decidiram pesquisar as origens dos velhos rituais de sua Ordem, não esperavam se envolver com a Astronomia pré-histórica, nem emaranhar-se no desenvolvimento do cristianismo. A obra traz novas e explosivas evidências desenhadas pelas últimas descobertas arqueológicas, pela Biblia e por antigas versões dos rituais maçônicos.


- a mulher do vaso de alabastro -


Uma extraordinária interpretação do fascinante mistério em torno dessa figura bíblica, reforçando a teoria de outros estudiosos: ela era a esposa de Jesus, a mulher que se ajoelhou diante dele com o vaso de alabastro do qual retirou o precioso bálsamo para ungir-lhe os pés. Madalena sugere a autora, é o Santo Graal, o oculto cálice sagrado que guardava a linhagem de Jesus, a filha que ela levava no ventre quando fugiu de Israel após a crucificação do marido. Este livro foi um dos que inspiraram O Código Da Vinci. Depois de ler O Santo Graal e a linhagem sagrada, preparou-se  para refutá-lo, em vez disso encontrou novas e indiscutíveis evidências da existência da esposa de Jesus.

- a mulher que amou Jesus -


Mas quem teria sido de fato esta mulher? uma prostituta, uma divindade feminina, uma liderança da igreja, ou tudo isso? Essa mulher que continua provocando controvérsias, curiosidade e veneração. Este livro recria com vigor a história de Madalena e sua época, nos primeiros anos do primeiro milênio cristão. Começa com sua infância e adolescência de uma menina comum, seus sonhos, suas visões seu erotismo, seu encontro com Jesus e termina de forma dramática, com a descrição de uma impressionante transformação espiritual.

Este livro desvenda em detalhes e de forma absolutamente estimuladora e empolgante o universo em que se baseia a trama de Anjos e Demônios de Dan Brown. Com a colaboração de um time de especialistas de primeira linha, eles possibilitam ao leitor separar fatos de ficção em um mundo que envolve Papas, conspirações, mensagens escondidas em obras de arte e sociedades secretas como os Iluminatti, os Hassasins e os maçons.

No início da nossa pesquisa não sabíamos exatamente o que estávamos procurando ou, naquele contexto, o que estávamos vendo. Tentávamos simplesmente encontrar uma explicação para um pequeno e curioso enigma do séc. XIX. Pensávamos que nossa investigação poderia iluminar certos aspectos da história do Ocidente, mas de forma alguma implicaria reescrevê-la. Nunca imaginamos desafiar o mais básico dos dogmas do cristianismo. Uma exaustiva consideração do material bíblico nos convenceu de que nossa conclusão não era apenas confiável, mas muito provável. A trama parte de um acontecimento perfeitamente documentado no fim do séc. XIX: a descoberta, pelo padre Bérenger Sauniere, nas fundações da igreja de Rennes-le-Château, no sul da França, de alguma coisa que lhe conferiu grande poder sobre seus superiores e acesso a círculos restritos da nobreza européia.

Cada uma a seu modo, todas as religiões exaltam a compaixão e a fraternidade universal, a sinceridade e a honestidade, a humildade e a mansidão, valores incontestáveis que ninguém quer ver desaparecer. Ao mesmo tempo, lançamos um olhar para o mundo e vemos que não é nada disso o que acontece, há embates entre religiões em todo lado. O universo da religião foi sempre complexo, contraditório e conflitivo. Este livro investiga todas as formas de religiosidade, expondo suas semelhanças e diferenças. Mostra a distinção entre cristianismo católico e cristianismo das igrejas ortodoxas orientais e o das muitas denominações protestantes, os deuses africanos, define e contextualiza o judaísmo, o islamismo, o espiritismo. Ensina o que é hinduísmo, budismo, taoísmo, confucionismo e xintoísmo. Na versão brasileira traz ainda um apêndice sobre religiões no Brasil.

Um idioma mantido em segredo durante milhares de anos é o pano de fundo desse livro, sobre duas chinesas cujas vidas são marcadas pela amizade e pelo amor que as unem. Esta história se passa na China do séc. XIX, quando as mulheres tinham que se submeter`a antiga tradição de bandagem dos pés para reduzir-lhes o tamanho e torná-las melhores partidos. Mulheres iletradas, isoladas do mundo, não era apropriado que pensassem, tivessem vontade própria ou demonstrassem emoções. No entanto algumas delas falavam uma língua secreta entre si(nu shu), a única escrita utilizada exclusivamente por mulheres que se tem notícia na história.

A influência da obra de Galileu sobre o pensamento do Ocidente é tão vasta e ramificada que seu alcance não pode ser precisado. Ele não descobriu o heliocentrismo, mas foi quem o justificou matematicamente, não inventou a luneta, mas, após inteirar-se  de sua existência desenvolveu um novo protótipo, que deu origem ao telescópio. A grandiosidade de sua obra tem o mérito incrível de se ter consolidado num tempo em que o cálculo avançado ainda estava por ser desenvolvido.

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A TODOS... "A todos trato muito bem sou cordial, educada, quase sensata, mas nada me dá mais prazer do que ser persona non grata expulsa do paraiso uma mulher sem juízo, que não se comove com nada cruel e refinada que não merece ir pro céu, uma vilã de novela mas bela, e até mesmo culta estranha, com tantos amigos e amada, bem vestida e respeitada aqui entre nós melhor que ser boazinha é não poder ser imitada." (Martha Medeiros)